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terça-feira, 17 de junho de 2008

Inferno Astral mode: on

Antes de qualquer outra coisa: Aleluia, irmão!!! Credo gente, achei que tinha acontecido alguma caquinha com minha conta aqui... desde ontem [ou anteontem, nem lembro mais] que não entrava de jeito nenhum. Mas tá, voltou, e nada de novo no reino do Blogger... foi até providencial, assim eu tive uma distração a menos enquanto terminava o dito pré-projeto de pesquisa pra MTPE...

Ok, agora as lamúrias rotineiras. Deus me livre de estar blasfemando, mas acho que a minha querida mamãe, na hora de me parir, não pensou nos fins de semestres que poderiam acontecer dali 20 anos. Entrei agora naqueles períodos em que trocaria fácil fácil meu aniversário pra, sei lá, início do ano. Pra terem a medida da gravidade da situação: esse ano o inferno astral pré-aniversário despertou lenta, gradual e inversamente proporcional ao declínio da TPM - de que eu finalmente admito sofrer, mas por razões irrefutáveis: não existe outra explicação pra que minha porção Mr. Hyde, tão particular e secreta, tenha se libertado com tanta fúria e tão repentinamente como aconteceu na última semana.

Mas pô, ontem não tinha mesmo como não surtar, um cadinho que fosse: pra encurtar, foi um dia em que eu não deveria ter saído de casa, só pra não acabar indo comer na ESAG e por consequência ter o surto neurótico que tive, pra não ter trabalhado muito aquém do que eu poderia, pra ter poupado energias pra escrever o raio do projeto que só ficou 'pronto' as 5 da manhã de hoje e me roubou um sono precioso. Aí hoje foi o ápice até agora: entre acordar (atrasada, e sendo este fato que só ocorreu muito depois de sair da cama) e sair do banho, isso num espaço temporal de uns 4 minutos, eu já tinha catado pelo guarda-roupas todas as peças de que precisaria, ligado pra Nira, conseguido falar com a Débora, acordar enquanto simultaneamente falava com a Patrícia e entrava no banho, nessa ordem. Mal vi o que peguei de cima da mesa do computador, porque menos de 20 minutos depois de abandonar as cobertas eu já estava batendo o portão pra voar e não perder o ônibus de 8:05 - E sem meu sagrado nescau matutino, já que meu desjejum consistiu em um comprido antiinflamatório e um complemento férrico (um cataflan e um ferronil, pr'os mais íntimos).

Tudo isso pra chegar a tempo de entregar o projeto que sequer estava na minha pasta quando saí. E, dado o período astrológico em que me encontro, quase desnecessário dizer que obviamente eu não consegui, portanto meus agradecimentos públicos à Nira que me salvou quando imprimiu e entregou o dito cujo por mim. Minha heroína! Mas nem tudo são flores... na hora do almoço, o tiro saiu pela culatra: tentei parecer legal topando almoçar não sei onde com alguns calouros legais, e adivinha? óbvio que me fudi, de novo. De todo o cardápio super elaborado do tal restaurante, a única coisa que eu comia era arroz. Uma colher de arroz e um pedaço de frango [preparado não sei como] com laranja, da qual eu (ainda bem) consegui habilmente me desvenciliar. 'Almocei' em menos de dez minutos, e de lá saí correndo pro amado, idolatrado, salve, salve restaurante da ciasc de todo santo dia, com o shoyu amigo, a batatinha palha tão fofa e o espada à milanesa, que 'tava di-vi-no.

Mas o dia ainda não acabou!! Ainda me falta tratar a juba (nesse friiiooooo), revisar os slides de ITT e as perguntas de estudo pra prova de quinta e por último, mas não menos importante, DORMIR, que eu ando tão cansada que mal me sobra força pra chorar as saudades diárias. Mas enfim, vou é tratar de cuidar do que me faz bem, do que me alivia e cura diariamente, que 'até parece um vício', mas pra mim é tão crucial quanto continuar.
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...Na confusão do dia a dia,
no sufoco de uma dúvida,
na dor de qualquer coisa...
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(bem clichê, mesmo)

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