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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Change Changes Things

Procurando coisas legais que envolvessem mudança, pra não repetir título de outro blog, achei esse título/brincadeirinha com palavras, do Stereophonics: Change Changes Things. 'Mudar muda as coisas', numa trudção literal e livre. A boa notícia é que a música é fofa. A não-sei-como-classificar é que martela ainda mais o tema no meu cérebro. 

Masnão quero divagar demais sobre o tema 'mudança' aqui justamente pelo motivo da minha passagem: vim só anunciar o novo espaço, refúgio, whatever: http://einspinner.blogspot.com/ .

Novas nóias, notícias e coisas em geral lá;
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P.S.: só agora me ocorreu que eu poderia ter nomeado esse post com a música do Titãs 'Daqui pra lá', que também faria sentido, e eu poderia ter falado da mesma coisa de modo totalmente diferente. variações do mesmo tema sem sair do tom, ou qualquer outra coisa musical... mas agora já foi. See ya!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Incrível como, justo quando você mais considera por em prática a ideia de bloquear da vida virtual aquelas pessoas que parecem estar nem aí, elas saem da cova e retomam contato.

Até as redes sociais parecem perceber isso: hoje meu Facebook mandou um lembrete dizendo que eu poderia, através da dita rede, ‘dar um oi’ pro fulano, pro sicrano e outros amigos mais – sendo fulano, nesse contexto, um amigo que encontrei depois de muito tempo e pediu meu telefone [certamente pro cadastro de reserva, porque não ligou até hoje] e sicrano alguém tão constante quanto sinal de internet em Florianópolis.

Resumindo: ganho pouco, mas si divirto...

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Ah, e falando em Facebook: ontem cheguei em casa e, porque eu merecia demais uma diversão fácil e indolor, me agüentei em frente a TV pra assistir Cougar Town [by the way: quero um Grayson pra mim .___.]; lastimando que dura apenas meia hora, continuei na Sony pra assistir My Boys, mas o episódio de ontem era uma pagação de pau sem precedente pro Facebook, aí eu enchi o saco e fui dormir. Outro dia eu tento de novo, porque gostei da premissa: uma fulana que trabalha não sei com o que e tem muitos amigos homens.

O que me lembra que to com saudade de alguns dos meus marmanjos favoritos. Mas passa.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

pequenos comentários desconexos

Como há muito eu me devia uma auto-terapia, me abalei pro cinema nessa véspera de feriado. Três filmes, quase emendados.

Primeiro, O Estudante. Mexicano. E Sensacional. E lindo. E chorei pacas, #prontofalei. 

Depois, Karatê Kid 'versão Kung Fu'. Pófalá? fiquei com orgulho pelo Will Smith pelo filho dele [sim, semanticamente confuso, mas... dane-se. Quem sente sou eu]. Fodão também, recomendadíssimo.

Pra encerrar, Inception. Sobre esse, prefiro comentar depois de algumas noites de sono. Desconfio que jamais sonharei como antigamente... 

Mas o mais legal foram os intervalos:

Entre o primeiro e o segundo eu pretendia reforçar o estoque de lencinhos de papel [porque. né.], mas acabei invariavelmente na Nobel. Na bolsa, Um caderno capa dura [que no fim eu não precisava pois tinha outro na bolsa, mas só lembrei disso depois de estreá-lo] e 24 horas na vida de uma mulher, que eu pretendia ler entre o segundo e o terceiro filme, mas claro que não li uma linha sequer, porque o segundo filme terminou 15 minutos depois do previsto, e aí já avacalhou todos os meus planos - com a ajuda da enxaqueca sempre amiga, né. Corre na farmácia, escreve enquanto espera o lanche e pronto, tá hora de encontrar amigo pra terceira sessão do dia. 

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Aí, sobre seres humanos, só o que tenho a declarar é que eu sou idiota, muito idiota.
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Pensa no que é uma pessoa com o cérebro a ponto de explodir e não ter um filho da puta pra desabafar. Pensa.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Brainstorm rules

Nada como uma noite em claro e uma crise semi-histérica as cinco da manhã pra destravar o cérebro da pessoa, né não?
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Ontem eu tava quase assinando testamento, hoje eu só passei o dia implorando por uma cama mesmo... por que o dia FOI BOM. 

Acorda, banho, seca cabelo, corre pra orientação, fala com Débora, reunião produtiva, horário de trabalho facilmente rearranjado, casa, dormiiiiiir, trabalho, oficina produtiva, com bônus de amigo no caminho de volta pra casa. Tudo fluiu, tudo funcionou. Nem parecia a minha vida, de tão...indolor que foi.

Agora eu tô mais tranquila sobre o TCC, com as coisas se encaminhando mais claramente... Taylor Momsen berra sem parar no meu player e isso me dá uma força sem tamanho [the Pretty Reckless é no momento a melhor coisa do mundo, mas disso eu falo em outro post]. Só preciso dar conta desse trabalho que continua uma incógnita pra mim pra apresentar amanhã e aí... sossego!

Porque tem feriado à vista, e uma força invisível como que me impelindo pra fora da cidade. Sem grana pra fugir pra PoA, pensei em pedir asilo em Camboriú, mas aí lembrei que sexta tem Bombinhas, domingo [ou sábado, agora lembrei que esqueci de perguntar o dia exato] talvez outro compromisso por perto de casa e terça aniversário de madrinha. Comofas pra fugir? Resposta: não faz, foge no próximo... =/

Em tempo: aluninhos do Senac, parabéns por hoje. Aos que mataram a oficina pra ir tomar Chope, duas punições os aguardam: por faltar e por não me convidarem. Aguardem!

sábado, 28 de agosto de 2010

Então que ontem a noite eu tava quase apostando, pela disposição do momento, que hoje eu chegaria na biblioteca emanando a mesma pró-atividade de uma amoeba, mas até que não, no fim das contas... só tô inegavelmente gripando, mas ainda não tô podre, então dá pra se aproveitar alguma coisa. O trabalho com os VHS que a chefe pediu, por exemplo.

Porque é uma grande caca quando você protela um cadinho um silvisso e aí, quando finalmente tem cabeça pra fazê-lo, descobre como era ridiculamente simples e indolor. Mas tá, dei conta de listar os 99 exemplares a se excluir do sistema [minha rinite é que não curtiu muito, bem como meus dedinhos empoeirados], fim de papo. Agora preciso fazer mais várias coisinhas, e rezar pra... sei lá, Atena, acho, me iluminar as idéias pra que eu faça o trabalho de IC/CG e dê jeito no TCC...

Mas mudando vagamente de assunto... Nenhum de Nós dia 03, sexta que vem, em Bombinhas. E tudo indica que eu vá [ok, agora dependo da gripe e da mãe natureza, mas não há de ser nada!]. Puta saudade daqueles caras, viu. Indescritível saudade!

Ah, e notícias do além norte: hoje cedo conversei com momis, que procurará o endócrino que deu jeito nela. A esperança fundamental é que dê jeito em mim também, assim meio que uma medida concomitante com outro plano que venho adiando há séculos [mas oficialmente um mês, na real] e acho que, finalmente, semana que vem VAI.

Aguardem os próximos capítulos da minha nada interessante vida. Hasta!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eu não quero mais dormir...

porque ó, essa enxurrada de sonho bizarro tá demais pra minha cabeça.

hoje acordei sei lá que horas de muito cedo, e o sonho era bom: no sonho, Ju segurava os livros e eu lia os códigos de barra [workholic mode: on], e de repente ela bate um livro de brincadeira quando eu aproximei o sensor. Fez aquele estrondo, só que o estrondo que me acordou não foi só o do livro batendo: foi o do livro que caiu no chão de verdade, o mesmo livro que passou a noite sobre meu peito depois que dormi enquanto lia. Agora pófalá? achei sensacional isso - só não é nada que eu consiga explicar, mas enfim... aí eu levantei, apaguei a luz que ficou acesa a noite toda [fail!] e voltei pra cama. Queria não ter voltado!, puta sonho horrendo da porra!

eis que no segundo round eu tinha me mudado de casa, e a casa nova ficava no campus da udesc, ali meio que um prédio secundário do ceart [porque desgraça pouca é bobagem, né?]. Aí a casa nova era estreita e tinha três andares, e as coisas mudavam sozinhas, tipo... num momento precisava de reforma, em seguida já tava tudo pronto... *medo*. Aí começou a aparecer muita gente estranha, assim do verbo 'quem é essa pessoa?', mas meu pai parecia conhecer todo mundo... até que chega um carro com professoras do meu departamento chorando, e aí elas me contam que uma colega da minha sala tinha falecido. Eu caí num puta choro, comecei a vagar por lá e depois que foi todo mundo embora apareceu um bebê japonês DEMONÍACO [no sonho mesmo lembro de essa palavra ter me ocorrido], ele mudava de forma e tamanho e quando eu acordei ele tinha virado um morango que involuía: de maduro, ficava verde de novo, só não diminuía de tamanho. Um terror.

Ah, teve também a parte em que eu discutia até não poder mais com o Sardá, depois quebrava meu celular, aí me trancava no quarto que elegi meu, e que na segunda vez que entrei tinha várias coisas da antiga moradora que ela tinha deixado pra trás, e vá saber porque meu cérebro focou em dois itens muito abundantes lá: brincos e... post-it. MUITO post-it, de várias cores, tamanhos e materiais. e eu achando tudo muito colorido e o máximo, até me dar conta do quão absurdo era aquilo tudo.

Aliás, falando em absurdo, tô rindo muito enquanto escrevo isso tudo... mentalmente, é claro, que se a estagiária desata a gargalhar logo antes do expediente, geral passa a noite achando que tem algo muito errado.

Aliás², queria ver a cara da Bru ouvindo isso tudo pessoalmente, entre coxinhas, brigadeiros e Stellas. Ai ai.