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domingo, 9 de maio de 2010

Sentado no meu quarto, o tempo voa...

Ou não, hoje até que demorou mais do que uma imaginava que demoraria, visto a tarefa titânica que tenho a cumprir antes das 6 da manhã: parir 3 ou 4 páginas de revisão de literatura, no mínimo [deus abençoe o espaçamento 1,5!!]; eu deveria mexer também na justificativa, mas ainda não vi motivos pra dizerem que a minha não tá mais que justificada, então só quando alguém me convencer do contrário...

E agora há pouco voltei atrás sobre não dar presente pra minha mãe só porque ela perguntou se eu acho que tenho problemas de aprendizado tô mais dura que pau de tarado - também pudera, encontrei o presente ideal: a prova de Serviço de Referência que tirei dez. [cri. cri. cri.]

Mudando de assunto...ontem terminei de assistir Accidentally on Purpose, a 1ª temporada nem terminou ainda na Sony mas eu já tô me coçando pela segunda, mas zuzu bem, porque em junho tem s03 de True Blood e o que li até agora me deixou com água na boca [ppfff], pra não mencionar os teasers e minisodes... #Ericpégael !

***

Ainda sobre séries: hoje acordei tarde, liguei a TV e curti [literalmente, porque achei o melhor dos que vi até agora] Bones, ep10 da 5ª temporada... Brennan, com lúvas de látex, tirando a roupa do Booth foi impagável - e a esperança de a personagem da Zooey ficar mais suportável semana que vem alimenta a vontade de ver mais um pouco...^^ Aí, depois disso, a Warner me presenteia com o episódio de Friends em que a Mônica bate a cabeça do Ben numa viga, o que desencadeia a situação que leva a uma das minhas frases favoritas da Rachel: "se não for na cabeceira, não vale a pena". #friendsaddictedforever ! [tá, parei com tags idiotas].

Mas agora falar sério; ontem foi aniversário do meu pseudo sobrinho [que chegou na própria festa dormindo, diga-se de passagem]. até então nada demais, festinha de criança não foge à regra salgadinho-docinho-gritaria infernal, mas o diferente é que, como chegamos mais cedo, junto com o aniversariante e sua mamãe, eu voluntária e automaticamente ajudei e fiz mais gente ajudar a organizar o salão, pois já tinha mais gente chegando e o molho dos hot dogs nem tava quente ainda. Enquanto eu montava as bandejas com brigadeiros verdes [o tema da festa era o tal do Ben 10...], pensei 'e se fosse eu no lugar da Néia, organizando festa de filho meu?' - naaahhh, isso não acontece, provavelmente por isso eu me senti tão bem distribuindo pasteizinhhos e buscando o refrigerante light especialmente pro meu pai. Mas o fato é que me abarrotou aquela sensação de utilidade que me preenche quando o serviço corre bem na biblioteca, e só isso ja serviu pra minha noite valer a pena - isso e os três guardanapos em que rascunhei um texto com, modéstia à parte, algum potencial.

***

E voltando pra hoje [senso de temporalidade, OI?], catei mais algumas musiquetas de Luke e Déportivo [bom, bom, muito bom!], e agora estou a ouvir Secret Garden, lembrando de alguém que some, pensando em alguém que muda de idéia como o vento muda de direção, e percebendo como eu desenvolvi a capacidade de simplesmente não me importar com o mundo lá fora enquanto, aqui dentro, não transformo uma página e meia em cinco...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Bleedin' just to know I'm alive

Assim que eu tô, e olha que essa música do Goo Goo Dolls passa longe de ser minha favorita deles [mil vezes Name]. Mas mudando vagamente de assunto... ainda não terminei o livro do Romano de Sant'Anna. Queria muito, mas não flui, dificilmente fluirá enquanto eu não reler O Jogo do Anjo, que por sua vez tá com a Juliana, e hoje, depois de ler trocentas páginas da Wikipedia sobre Harry Potter [especialmente a cronologia], tô fazendo de um tudo pra passar longe da estante, ou sou capaz de começar tudo de novo. Ou, pelo menos, do final do quinto em diante, mas não sei se consigo fazer a coisa assim pela metade... enfim.

Ontem passei um dobrado com a crise histérico-depressiva que me acometeu, resultado da soma 'vontade de viver intensamente + nem ninguém na mesma vibe pra acompanhar". Ah, não poder sair de carro também contribui pro resultado patético da coisa, mas isso já é lugar comum... depois de um banho frio, assisti Hugh Laurie ganhar prêmio de melhor ator e drama no People's choice 2010 [fiquei tri feliz por isso], e depois descobri Skins, uma série Britânica [coisa rara, ao menos pra mim, e mais um motivo pra gostar], totalmente fora da realidade - ou não, mas enfim - , mas bem, bem legal. A personagem da Hannah Murray é praticamente uma Luna Lovegood, só que com anorexia. Varia entre o hilário e o angustiante, aquele sorriso o tempo todo  às vezes perturba... e, E, o personagem principal das duas primeiras temporadas [sim, eu só assisti dois episódios, mas já pesquisei, né] é interpretado pelo Nicholas Hoult, que contracenou com Hugh Grant no filme About A Boy, de 2002. Talentosinho, o moleque. E a série, repito, é meio nonsense, mas vale conferir. O subtítulo em português já dá a dica: "Juventude à flor da pele" - meio bobinho, mas bem fiel à proposta.

EEE, ainda ontem, mas antes do piti, peguei por acaso um filme começando no ..acho que cinemax, nem lembro. O filme era Eu e as Mulheres [In the land of women, no original], com Adam Brody, Meg Ryan e Kirsten Stewart [não, ela não foi citada por útlimo por acaso, e já explico]. Guiada pela quedinha pelo Brody e pela vontade de ver outra expressão no rosto da Stewart que não a da mocoronga Bella Swan, resolvi assistir - e a surpresa ficou por conta de Makenzie Vega, a fedelhinha de 13 anos que, como muita gente, coloca Kirsten no bolso. Não que isso seja difícil, afinal comprovei que ela não sabe atuar, at all. Mesmo antes da peguete do Edward Cullen, ela já apresentava os mesmos trejeitos, os mesmo cacoetes em cena... Enfim, pra resenhar um pouquinho: a história é de um escritor (Brody) que leva um pé da namorada e pra espairecer vai cuidar da avó em outra cidade. Lá ele se aproxima da vizinha (Meg Rayan) e da filha mais velha (Stewart). Daí depois tirem suas próprias conclusões... eu gostei por ser não-apelativo, com muito diálogo. Nada muito profundo [que eu lembre], mas não é pesado, apesar de abordar assuntos sérios/graves. E a trilha sonora também é deveras agradável. Enfim, #ficaadica

E depois dessas pseudo-resenhas paridas de sabe deus que obscura parte do meu cérebro, eu vou tomar mais um banho friozinho e tentar dormir, que amanhã começa tudo de novo... Hasta!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Então que, se não começou no horário previsto, o show do Eagle-Eye Cherry deve tá começando agora. E eu, que até pagaria mais barato, não fui, por ser fraca ante uma chantagenzinha emocional ridícula de mãe. Que vergonha, credo. E falando em vergonha... no trabalho não tenho acesso ao twitter, né. Mas eu recebo email informando quando alguém resolve me seguir, e quámorri quando li que o Fábio Brüggemann tá me seguindo. Meldels, dá até medo de escrever alguma coisa depois dessa!

Mas a minha sexta feira foi divertida. Me senti útil no trabalho, trabalhando do jeito que eu gosto, e rendi mais um cadinho do meu trabalho voluntário para com a obra da Cassandra Claire, e depois superei o medo de estragar a festa das pessoas e arrastei o Belli pro aniversário do B3. Muuuuito tempo que eu não me divertia tanto... algumas neuras permanecem, mas não posso negar que foi uma ótima distração.

E falando em distração... Agora à noite assisti O Procurado [Wanted, no original], com Morgan Freeman e Angelina Jolie. Zeeenti, como diria Karine... que paulada!! Muito, muito bom, foi direto pro meu personal top 10. E às 22h poderia ter assistido Queime depois de ler, mas era dublado então resolvi assistir American Idol. Não sei se é uma boa ideia, deprime um cadinho, mas é divertido ver aqueles sem noção que aparecem...

E o Lenine, amanhã? Adoraria, mas cadê coragem pra ir atééé a praia brava? a tentativa do ano passado, pelo Zeca Baleiro, não é uma boa referência... então acho que ficarei por casa mesmo [mãe quer ajuda na faxina, e tem roupa pra lavar], quem sabe dar jeito nas unhas e adiantar a [re]leitura de A Sombra do Vento, e quem sabe terminar Tajes, Só as mulheres e as baratas sobreviverão - ou o contrário, não lembro bem a ordem dos fatores e tô com preguiça de descer pra buscar. Aliás, eu pretendia descer à uma hora pra ver Friends e saciar minha abstinência de uma semana sem assistir, mas meu pai resolveu dormir na sala então vou é pra minha cama...

[E não lerei Zafón, pois não quero ter pesadelos com Laín Coubert; Nem Tajes, que eu não pretendo sonhar com baratas].

Boa noite!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Então eu falei sobre eu

Falei sobre eu e você
...
Falei sobre as casas
.
.
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Desisti de falar.

(Melhor lugar; Nenhum de Nós, safra 1989)

Ééé, bateu a nostalgia. E nessas horas eu queria muito manjar de podcast pra postar aqui trechinhos do baú desses guris.

***

Ok, não escrevo desde ano passado, né? Então vamo lá, resumão desde dia 31. O dia em si foi ótemo, clima perfeito pra finalmente ordenar guararroupa [argh], amarradona. Mas a virada foi uma caca, só passei frio e me cansei desnecessariamente. Devia ter ficado em casa, arrumando as gavetas e prateleiras que faltam. Mas tá, pelo menos tava com a Débora, a tradição está mantida e pra 2011 eu pretendo ter um réveillon de gente grande. Tipo Manoel Carlos, sabe? Numa CASA, beira de praia ou não tanto faz, desde que os presentes saibam beber e tenham bom gosto musical!

Dia 1º eu passei num mau humor que deus me livre, se eu pudesse me dava day off e ia passear sem mim. Mas não deu, então só dormi no sofá mesmo, e até de manhã.

Dia 2, sábado... baixou a Maria Gasolina e já zarpei com papis, visitar parentes longínquos – ou tentar, ao menos, já que não achamos ninguém em casa. Mas teve lá sua graça, depois de nenhum restaurante aberto, almoçar pastel do Rosa – na Palhoça [não perguntem!] e ooooo... a noite passou The Virgin Suicides no TC Cult.... nem morri, imagina. e dei conta de Dores, Amores e Assemelhados, da Cláudia Tajes. Breve no Estante!

Ontem, domingo, no início da tarde, Pergunte ao Pó – siiim, finalmente assisti, depois de meses copiado. No início é meio arrastado, mas depois, apesar da cara do Farrell de cruza do Till Lindemann com o Ross Geller, vai facinho. Depois pousada ajudar momis, e a noite Divã com papis. Zuper!!

Hoje pulei cedo – fui ver o curso de alemão e ainda não sei se faço na Up To You, mas no mínimo um trabalho voluntário eu arrumei, acho! E almoço com Carol, Fábio e kênia foi mais que super, como não poderia deixar de ser.

No fim, tirando a chuva e a peregrinação pelo novo cd do NdN [comentários mais tarde, que esse post já tá grande demais], encontrei Deh e me resolvi [acima de tudo] comigo mesma, o que resultou num bônus de umas 80 mensagens deletadas do celular...

Desapego é o que há, definitivamente.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Porto Alegre, o tempo e tudo mais

Não deu tempo de fazer as unhas; o cabelo ficou pra alisar lá. A viagem foi tranquila, mas já em Sombrio eu tava de saco cheio de tanto mato e pouco papo. Não é todo dia que eu passo 7 horas sem pronunciar uma palavra! Mas o balanço é: repetiria de boa isso de viajar sozinha. A única pulguinha sobre isso é eu ter me sentido mais parecida com a Jesus que o normal. Mas enfim.

Cheguei em Porto dez pras oito da noite de sexta, e na calçada da rodoviária o Bill me liga desmarcando o que ainda não tínhamos decidido fazer, por causa da chuva e do tal ciclone que tavam prometendo. Pois bem, então rumei pro hotel, só passando na americanas pra comprar meu "jantar" - nunca que eu desceria pra jantar sozinha com aquela chuva. E o elevador do hotel é lento demais pro meu gosto, e me colocaram no décimo andar! Enfim. Assisti um pouco de tv, escrevi pouquissimas linhas e apaguei.

Dia seguinte... levantar, banho, café rápido, alisar cabelo e sair. Andeeeei até não poder mais, meus pés tão doendo até agora! Não é tão bom assim estar em casa, em cada esquina uma loja conhecida - e da qual eu tinha cartão. E eu que tinha prometido começar 2010 sem conta alguma... ppfff. Mas pelo menos começarei com dois vestidos liiindos e uma sandália fooofa. No fim das contas.. dane-se se saí no lucro ou não, eu tava me divertindo pra caramba!! Ah, e achei naquele sebo [que descobri ter vários gêmeos [?] igualmente enormes] mais um do Lee Child: Sem Falhas. Mas sobre isso falo no Estante [já tô na metade], que aliás acho que vai mudar de nome.

O almoço com o Bill e a Karine foi zuuuper, apesar do frio que baixou do nada... Depois, cinema com Cassiano [New moon, de novo - terceira vez e ainda não escrevi sobre, que vexame]. E corre pro hotel se arrumar pro show!! Problemas técnicos com o sutiã resolvidos, saio bem linda [sim, modéstia mandou beijinhos] pro teatro. Não, eu não tirei nenhuma foto além do show pra ilustrar. Na próxima, quem sabe... se depender de mim, não demora muito, até porque quero muito voltar no Dubin, amay aquele pub! - de preferência num fim de semana de sol, que só apareceu quando eu tava indo embora... =/

De souvenir, me restou este:



O ingresso aparece no post sobre o show ;)



domingo, 12 de julho de 2009

E daí?

E daí que esses dias eu assisti Before Sunset, beeeem faceira, sempre me deslumbrando com o texto e com a julie cantando e com a Nina no final. O de sempre. E outro dia eu assisti o [pra mim] lendário último episódio da primeira temporada de The O.C., e chorei de novo no casamento ouvindo Maybe I'm Amazed e Hallelujah vendo o Seth e o Ryan indo embora. Porque no fundo eu sou bem bobinha, choro por bobagem e ainda por cima conto pra todo mundo. Mas eu precisava tanto conversar e, cá entre nós, pouca gente melhor que Jesse & Celine ou Marissa Cooper pra me entender nessas horas.

Mas acho que agora só Obrigado me dá a força que eu preciso pra seguir, ainda que aparentemente fictícia.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

St. Anger 'round my neck... (Pt.1)

07:56 da manhã, eu eu já espumando de raiva. Assim não dá, minhas artérias vão explodir antes dos 30. Só o pescoço eu já estralei três vezes desde as 6:00.

Mas bem, aula de access, que eu provavelmente não precisaria vir. Mas como não basta só eu querer me esforçar, tô me ferrando bonito, por depender de outras pessoas. Nos intervalinhos das instruções eu rabisco aqui.

Geeente... tempo que eu não me dedico a isso aqui, né? tanta coisa... primeiro, o que anunciei sábado passado: os cd's do Train. Em duas palavras: do caralho. Bom, bom, bom, muito bom! Do cd Drops of Jupter, a faixa título e Getaway... "That pain, that stain/Seems like forever/What would you give to getaway..." Pois é. E tem também I wish you would e Respect... E do My Private Nation, de novo a faixa título, e Lincoln Avenue, e Your Every Color, mó bonitinha... "You're better than any rainbow/You're brighter than the sun/You look like my first day of summer/When my spring is on the run"... dói, como dói!

Ahn, e por falar em dores... salve dorflex amigo! Meus ombros estão a pedir arrego, coitados. Mas mesmo assim, dei conta de 33 caixas ontem, sendo 3 delas de agravos... e sem descer do salto! Tô ficando boa nisso... hauhauahuhaua!! quero só ver é se eu não desço mais, aí teremos problemas!

Mas sabe, eu ando meio assim. Parece irritação, mas eu ando mesmo é chateada. De tentar e não ver resultado, por as pessoas não me levarem a sério... sei lá. Vontade de gritar, de parar tudo só com um piscar de olhos, congelar. Aí, quando o mundo todo estiver empoeirando pra todo sempre, eu deito na minha rede pra ler, e tomar martini, e assitir Before Sunset por todos os dias restantes da eternidade.
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...I want a reason for the way things have to be
I need a hand to help build up
Some kind of hope inside of me...

sábado, 26 de julho de 2008

É, eu não me conformo...

... com ter crescido, com não ter visto NdN mais uma vez essa semana, com o fim d'Os Beneditos, com a distância entre Ingleses e Lagoa, nem com a tarifa de ligação fixo-celular. Com a proximidade do dia 28, com a aspereza de algumas pessoas, com a desconsideração de outras, com a falta de tempo pra todos os médicos que preciso, com a perda da falta de jeito pra escrever fácil e rápido. Com perder a estréia de X-Files - I want to believe, com não poder assistir Before Sunset todos os dias [da minhaaa viiiiiidaa-aaa...], com a cama vazia quase toda noite, nem com não ler tudo o que quero. Com as mortes de Cazuza, Caio e Renato, com a nacionalidade de Guns e Garbage, com meu cabelo desobediente, com a minha preguiça excessiva. Com a montanha de caixas esperando arquivamento [assim como algumas de minhas dores], com a memória fraca de quase todo dia, com a conta quase zerada no banco, com tanta saudade de tanta gente.

E muito menos com esse inconformismo todo me corroendo.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Criatividade mode: off

A Débora me pediu ajuda pra comprar um presente, diz ela porque eu sou uma pessoa com imaginação e criatividade. Rá. Nem num título pra postagem em blog eu consigo pensar... mas tá.

Ai ai, férias quase desperdiçadas, num determinado sentido... só trabalhei, li [muito] menos do que pretendia [Geraldine me arrastou horrores, mas nessa madrugada finalmente terminei... resenha - ou equivalência - depois.], ainda não fui ao cinema [mas de sexta/sábado agora não passa, afinal tem Danna Scully e Fox Mulder!]... nem visitei ninguém, e só ontem voltei pro coral. Mas como aquilo me fazia falta! cansativo, mas foi super. E até que foi legal encontrar meu canalha favorito no caminho...

Ah, mais um pouquinho sobre Renato Russo - A Peça. Eu fui empolgada, mas confesso que não botava muita fé não. Se tivesse proferido isso, teria mordido a língua. Foi divino o povo cantando loucamente, até Strani Amori. Lindo, lindo. Mas foda foi que depois de sexta passei a ser perseguida por Legião... ontem, aonde eu ia, tinha algo deles tocando... Mas agora eu tô pirada é em Gold Dust Woman, da Hole. Empolgada super!

Porrax, quero só ver semana que vem, ter que levantar cedo de novo... nem presta eu me acostumar a tomar café assistindo Mad About You... =/ Mas falando em séries legais, uma vitória: sábado consegui assitir The O.C. sem chorar... o/

Hum, e mais notícias boas: sábado a tarde, na rodoviária com a Ju, criei vergonha na cara e comprei um caderno fuleiro pra deixar na bolsa, assim não perco nada que me vier à mente e posso então tentar o concurso do Leminski - se a greve dos correios ajudar, né...

Enfim, hora de dar tchau... banho, trabalho, trabalho, trabalho, casinha, e sabe deus o que depois... Tchau!

domingo, 29 de junho de 2008

Sabe esses dias em que horas dizem nada?

Yeah, you bleed just to know you're alive... não, não sou fã do Goo Goo Dolls, só porque acabei de lembrar dessa música, e essa frase tem um efeito estranho (mas bom) em mim. É como Violet, da hole, ou Circo, da Penélope. Coisas aleatórias que me distraem, como muita coisa na vida. [Pausa. Aleatório, mas a frase 'como muita coisa na vida' me deu vontade de assistir Woody Allen, especificamente Anything Else (Igual a tudo na vida), que por sua vez me dá vontade de assitir Prozac Nation (Geração Prozac), por serem os dois com a Cristina Ricci. E ainda bem que o Adam Sandler ficou em segundo plano, porque eu chorei DEmais assistindo Click. Fim da pausa.]

Mas tá, passado o lapso musical-cinematográfico, vem o teatral: ontem à noite assisti Epifania, mais uma das provas públicas do pessoal da cênicas. Fascinei, por um simples motivo: era a encenação do prólogo de 'Assim Falou Zaratustra', de Friedrich Nietzsche. E uma frase ficou martelando na minha cabeça: "É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante". Isso remete à idéia do super-homem que Nietzsche apresenta, e essa idéia dele me lembra dois seres que eu amo: Cazuza e Caio Fernando Abreu. Se houve alguém com um caos dentro de si, eram esses dois. Nem sei direito como falar disso, acho que só conhecendo o trabalho deles pra entender. Eram caóticos por natureza, tanto que o caos não cabia dentro deles, e o resultado do 'extravasamento' é o que a gente pode ler e ouvir hoje - E isso me deixa completamente atordoada, o que imagino que seja mesmo a função dos super-homens.

Aliás, essa coisa de escrever o máximo que conseguir parece mesmo funcionar, mas claro que a facilidade é 'influenciada' pelo constante exercício da leitura [ui, falei igual à Profª. Gisela agora... cruzes]. E isso me dá uma vontade dooooida de uma casa no campo, com lareira, ou pelo menos um escritório-biblioteca tipo o da Virgínia Woolf (interpretada por Nicole Kidman) em The Hours (As Horas) pra eu me enfurnar lendo, escrevendo e tomando chá de hortelã ouvindo Leoni, não necessariamente nessa mesma ordem.

[Ai, nem eu tô me suportando metidinha a cultural como acordei hoje. Credo].
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Em tempo: hoje é dia 29. ['Só um outro dia, diferente dos outros, igual a um outro dia qualquer'... Pronto, agora deu saudade do Thedy!]

sábado, 28 de junho de 2008

A Queda, The O.C. e Tudo Mais

Pois é, outro dia eu disse que faria uma recomendação teatral, mas esqueci [de recomendar, não de assistir, claro]. Mas como ainda tem mais duas sessões hoje, fica a dica: A Queda, monólogo baseado no romance homônimo de Albert Camus, dirigido por Rosane Faraco e com Andrés Tissier. 19:30 e 21:00, Laboratório I do Centro de Artes da UDESC. Nas duas vezes que assisti ontem [sim, eu sou babona às vezes], foi ótimo! Aliás, coisa nada a ver com a prova pública, mas tenho que falar: QUE coisa fofa aquela menininha que assistiu a segunda sessão ontem, concentrada super. Fofa, fofa.

Agora, preciso declarar publicamente meu amor devoto à Warner. Ninguém mais pra me surpreender com The O.C. num sábado de manhã, enquanto eu aleatoriamente faço as unhas. Deve ser engraçado me ver assistindo: eu vou me encolhendo, me tensionando junto com a história, no fim do episódio eu pareço um tatu-bola. E pior: um tatu-bola debulhado em lágrimas. Aí, pra ajudar, vem papai fazendo piada. :humpf: Mas tá, eu choro mesmo, não quero nem saber. Aquilo dói em mim. Ainda mais vendo o Ben Mackenzie lindo do jeito que ficou ao longo da série, mais a dor de ver Seth e Summer, e lembrar do início... aff, aff, aff.

E a neurose me domina, agora no quesito exposição pessoal. Nada com o diário eletrônico público, mas com a vida em geral. Parece coisa de doido, de egocêntrica super, mas eu tenho mesmo me sentido muito mal quando falo algo pessoal pra alguém, não parece mais tão legal conversar sobre mim tão facilmente como eu sempre fiz. [Parabéns pra Ju, ela tem participação nisso]. Tô até com medo de isso virar mania de perseguição, mas enfim. Uma coisa de cada vez.

Lembram dos exames que eu temia, RDESII e ITTI? Pois fiquei em MTPE e LLPO. É, já funcionou melhor essa coisa de previsibilidade... Mas ah, terminei O Silêncio dos Amantes... bom, bom, bom, muito bom!!! Recomendadíssimo, mesmo. Não canso de ler essa mulher, e a cada livro percebo como agrego algo dela em mim. Agora vou partir pro Eu Sou o Mensageiro, do Markus Zusak [é, Sabino tá ficando de lado]. Deus me livre de esse cara me fazer chorar mais o mesmo tanto que me fez com A Menina que Roubava Livros... foi desumano, aquilo! Mas tudo bem, dá se um jeito. Esse acho que demoro mais, em virtude dos dois livros que tenho que ler pra prova de MTPE... ai, ai, ai. Quero nem ver o que vai ser isso.
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...O que eu quero nem sempre eu consigo
mas dê um sorriso quando me entender...