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terça-feira, 7 de setembro de 2010

pequenos comentários desconexos

Como há muito eu me devia uma auto-terapia, me abalei pro cinema nessa véspera de feriado. Três filmes, quase emendados.

Primeiro, O Estudante. Mexicano. E Sensacional. E lindo. E chorei pacas, #prontofalei. 

Depois, Karatê Kid 'versão Kung Fu'. Pófalá? fiquei com orgulho pelo Will Smith pelo filho dele [sim, semanticamente confuso, mas... dane-se. Quem sente sou eu]. Fodão também, recomendadíssimo.

Pra encerrar, Inception. Sobre esse, prefiro comentar depois de algumas noites de sono. Desconfio que jamais sonharei como antigamente... 

Mas o mais legal foram os intervalos:

Entre o primeiro e o segundo eu pretendia reforçar o estoque de lencinhos de papel [porque. né.], mas acabei invariavelmente na Nobel. Na bolsa, Um caderno capa dura [que no fim eu não precisava pois tinha outro na bolsa, mas só lembrei disso depois de estreá-lo] e 24 horas na vida de uma mulher, que eu pretendia ler entre o segundo e o terceiro filme, mas claro que não li uma linha sequer, porque o segundo filme terminou 15 minutos depois do previsto, e aí já avacalhou todos os meus planos - com a ajuda da enxaqueca sempre amiga, né. Corre na farmácia, escreve enquanto espera o lanche e pronto, tá hora de encontrar amigo pra terceira sessão do dia. 

***

Aí, sobre seres humanos, só o que tenho a declarar é que eu sou idiota, muito idiota.
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Pensa no que é uma pessoa com o cérebro a ponto de explodir e não ter um filho da puta pra desabafar. Pensa.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

parcial das 15:30

então que o dia começou atravessadaço, mas resolver facilmente uma pendência indevida na BPSC e ver o caixa do Barato da Ilha lendo O Último Olimpiano quando fui comprar um danoninho pra beber até que serviu pra lembrar porque se deve segurar as pontas e não mandar tudo pro inferno nesses momentos de fúria assassina que me acometem.

Outra coisa que também ajuda a me aprumar é perceber que já aprendi com momentos semelhantes anteriores... agora eu sei, por exemplo, que daqui umas duas ou três horas eu estarei tão prestável quanto um peso de papel. Utilidade zero. Mas aí quem sabe eu tomo uma neosaldina, pra infelizmente só na hora de ir embora vir o gás que eu preciso pra começar a estudar pro trabalho de tópicos especiais aplicados à biblioteconomia. [rápido comentário aleatório: essa parece a mais inútil das fases, zezuis. Uma disciplina mais sem noção que a outra...].

Mas ah, deixa eu contar do dia atravessado, assim só pra extravazar um cadinho? então tá.

Mãe entra no quarto pra me chamar dizendo não saber que horas eram aquilo. Jogou o celular na minha mão, eu olhei com um olho só, disse '6:42.. não quero!' e afundei nos travesseiros. Ela saiu do quarto e em seguida eu fui atrás, esperando encontrá-la na cozinha... e não dormindo de novo, mas tá. Desci, sonolenta, mas acordei rapidinho quando o sensor de presença recém instalado disparou e despachou meu possível resto de bom humor pro quinto dos infernos. Tomei meu desjejum, bateu o frio... aí voltei pra cama, do celular encaminhei a resenha da Juliana pra Aline imprimir na faculdade e pensei 'foda-se, vou dormir, puta dor de ouvido enchendo o saco...' nisso minha mente berra lá do fundo AHAM NAYANA, SENTA LÁ!
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Lembra de quando o bom humor foi embora? pois o sacana deu carona pro sono, me largaram os dois em casa sozinha. Assisti um ep de friends e um de Old Christine, até sucumbir. Depois vieram pequenas coisinhas e caretinhas de pessoas sem noção que só engordam a bola de neve de um dia blergh, que aliás só é blergh pra mim e por dentro, porque lá fora tá lindo lindo, um ventinho morno [que boa coisa não traz, claro, mas aproveitemos enquanto é possível] que dá vontade de pedir folga e ir passear na beiramar...

sábado, 7 de agosto de 2010

Cadê meu Eric Northman?

22 têm parecido uma ótima idade pra virar eterna.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pronto, [acho que] passou

Relendo o que acabei de publicar percebi que não mencionei livros especificos, ou determinadas músicas. Então agora, aproveitando a calmaria do olho do furacão [porque a tempestade volta, certeza], segue uma postagem absolutamente banal, bem do meu jeitinho característico e reconhecível.

Primeira semana de aula, né? mas ainda é quinta! Dane-se, não tenho mais aula essa semana, então acabou! De início, explicando: ainda não encontraram professor pra disciplina de quinta feira que ainda não sei o nome, então fica por isso mesmo. a Segunda foi um total desperdício do meu precioso tempo, mas em compensação na terça eu não dormi. Continuo entendendo bulhufas de gestão estratégica e o escambau relacionado a, mas eu não dormi, então comemoremos. Entretanto, hoje as pálpebras pesaram... mas a prof que eu não sei onde andou o curso todo que não me deu aula de todas as disciplinas não deixava, no bom sentido. duas horas sensacionais, cara! E é isso, essa foi a primeira semana de aula da oitava fase.

Tá, rapidão, posso voltar rapidinho num assunto? não tô gostando de mim repetitiva desse jeito. A primeira coisa que eu noto enquanto escrevo é que tô escrevendo mal; ok, não catastroficamente mal como a gente vê por aí, mas no mínimo tô escrevendo feio, e... eu não gosto disso, ora bolas! Isso de ficar tudo parecendo a mesma coisa, e notem a redundância, pra fechar com chave de ouro: estou re-pe-tin-do a reclamação sobre esstar repetitiva. Ou eu sempre fui assim, ninguém nunca fez a gentileza de avisar e só agora tô percebendo e ohmeldels é o fim? [terceiro tachado do texto, assim não dá!]

Ok, passou o surto sobre surtar. Vim falar de banalidades, certo? Sobre banalidades falarei, pois. [somebody stop me, PLEASE!

Já tô relendo O Último Olimpiano. Num pdf mal traduzido e mal formatado mesmo, porque nunca que eu aguento esperar lançarem, mesmo que seja daqui menos de 15 dias. Depois eu leio de novo, sem problemas. E enquanto isso, vou ouvindo Karkwa, Nine Black Alps, Puddle of Mudd, e por aí vai...
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Tá, mais alguém sentiu que o parágrafo anterior pareceu forçado? pois é, eu também. Vou parar enquanto... por enquanto. Tchau.

Diga olá para um texto ruim

O pior, possivelmente. Mas só possivelmente mesmo, pois se tem uma coisa que aprendi nos últimos tempos é a não me subestimar, pra mais ou pra menos.

Fato é que de repente tem um redemoinho na minha cabeça, uma caralhada de susto diferente num dia só e o coração da véia não 'guenta mais tanto não. E o mais chato disso tudo disso tudo é que eu tenho bala na agulha pra bloggar por uma semana sem parar, mas de repente, depois de uma maré produtiva de razoáveis rascunhos [ao menos inícios de], deu tilt. Parei um minuto pra escrever algo hoje mais cedo e senti o texto vindo, o texto vindo... e puta merda, era um texto muito ruim! Sério, ruim demais, modéstia às favas, eu não tive coragem de sequer tentar transformar aquilo em algo aproveitável, não condizia em absoluto com meu parco e mui raro pseudo talento. Senti como se fosse, sei lá, uma... ahn... uma auto-ofensa! credo, dá uma coisa só de lembrar da sensação.

Aí depois disso eu até vim conferir a coisa mais recente que tinha escrito aqui, e me surpreendi por ter sido a bem menos tempo do que imaginava... na minha memória eventualmente de samambaia eu jurava que não escrevia desde antes do meu aniversário, mas enfim. [eu disse que era ruim, não diga que não avisei!] Não tô gostando nem um pouco de mim desse jeito mais incoerente que o normal. Not at all. Quero meu antigo self de volta!

No exato momento, enfrento bloqueio mental completo: não consigo escrever, não consigo, rir, não consigo chorar, hoje eu sequer me irritei de verdade. I mean, o que identifiquei como algo classificável sob a tag irritação era só hábito mesmo, aquela reclamação mental automática que surge no fundo do cérebro em certos momentos do meu amado trabalho. Dentre tudo que senti hoje [sensação gostosa do dia bonito, tranquilidade de assistir Friends com a Ju pelo segundo dia consecutivo, falar com Deh no gtalk e uma aula MUITO legal], a única sensação que eu consigo nomear sem medo de errar é justamente... o medo.

Eu tô repetitiva pra cacete, isso pra não falar do eco de redação.

Quem saber? Acho que esse texto acabou virando um mecanismo do meu cérebro tentando prolongar a breve conversa de agora há pouco com a Bruna, na real.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Porque tem coisa que só comigo mesmo!


Então que hoje eu saí de casa em cima do laço pra ir pro trabalho, pensando 'cara, vai ter ninguém lá, que vontade de não ir!' mas aí eu deixaria a Lica sozinha pela segunda vez na semana e não seria justo. Aí fui.

Cheguei e tudo parecia em paz, até... O chefe ligar pedindo pra conferir quais turmas tinham aula amanhã, pra ver se precisava mesmo abrir; até eu descobrir que tinha várias observações a fazer sobre os modelos de placas de sinalização que chefe mandou por email pra avaliarmos; até descobrir que tinha aula magna da pós graduação às 19 horas e quem faria a apresentação da biblioteca seria EU, a mesma pessoa que ainda precisou providenciar os folhetos informativos de regulamento e acesso ao sistema da biblioteca, tudo em menos de duas horas. Que delícia! Ah, eu também jamais tinha sequer assistido a apresentação que faria, porque desgraça pouca é bobagem, né?

Quando já tinha me descabelado o suficiente, comecei a tomar as providencias praticas pra concretizar todas as tarefas. Antes de tudo, abri twitter e desabafei brevemente; depois, rabisquei na agenda tudo que tinha pra fazer – já foi bom sinal nem me surpreender por ter enchido uma página. Como eu estava sozinha no atendimento naquela hora, só quando a coleguinha voltasse do intervalo eu poderia ir até o computador do chefe pra conhecer o arquivo que usaria na apresentação dali a pouco. Então aproveitei esse tempo sozinha pra botar ordem no balcão, que a essa altura já andava mais bagunçado que meu desespero.

Layout clean outra vez, organizei a papelada pra entregar pros alunos, liguei pra quem tinha que ligar, respondi e enviei emails que precisava responder e enviar e com apenas 50 minutos de antecedência, eu fui mexer no dito ppt. Bom que nem precisei refazer muita coisa: só quase tudo. Resume aqui, reformata ali, ohmeudeusfaltamdezminutos, corre pro banheiro, dá uma tapeada na maquilage e toca pra sala. Pra dar de cara com o diretor da faculdade. Eu tava tão pilhada que nem sei se foi bom ou ruim ele não ter ficado pra me ouvir, porque de boa, eu fiz o melhor que pude, mas ah... Putafaltadesacanagem do universo as coisas assim em cima da hora, viu.

Anyway... A conclusão, no fim das contas, é que eu não quero perder a aula magna na segunda feira, pros cursos de graduação. Porque a água bate na bunda e a gente aprende a nadar ligeirinho, especialmente quando é pra fazer algo que se ama... =)

terça-feira, 25 de maio de 2010

fúria intensa

isso define bem meu estado de espírito. não, porque alguém duvida que essa dor de dois dias de atestado é assintomática? que minha voz falha cada dia mais de tanto sapo que eu engulo? prova é que torsilax de 6 em 6 horas não resolve.

Porque pra mim estar na merda não é necessariamente não ter dinheiro, não ter tempo, trabalhar feito uma mula; isso tudo sempre se dá um jeito. Mas se me permitem uma reflexão, assim pessoal, atualmente, estar na merda é não ter alguém pra colocar um adesivo antiinflamatório num ponto que você mesmo não alcança em suas costas.
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Blue, eu? imagina, são seus olhos...

domingo, 23 de maio de 2010

Postura é fundamental, independente da situação



Não interessa como foi a farra... Volte pra casa sempre de cabeça erguida.
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Na medida em que a enxaqueca permite, claro.

[recebido por e-mail da Cinthia e dedicado a Carolina, Fábio, Débora, Aline, Kênia e a quem mais participou do fim de semana ótimo que tive (L)]

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Não, também não sei porque insisto em sair com a bota que machuca

Se eu tivesse que atravessar o prédio outra vez, ia parecer uma garça com reumatismo, só pela dor no calcanhar. 

Mas acessos de mulherzinha a parte... eu não conheço, nem de longe, todos os órgãos regulamentadores de todas as coisas no mundo, mas duvido, DU-VI-DO, que exista um pior que o Detran. Nunca vi burrocracia maior e mais mal pensada – isso pra não falar no assalto, né. 50 reais pra retirar minha CNH definitiva – que não entendo porque não é emitida automaticamente após o vencimento da provisória, mas enfim... no fundo no fundo, sem paciência hoje pra discutir ideias melhores.

E os trabalhos da faculdade? Vontade de enfiar os dedos nos ouvidos até o punho [tosca substituição de uma frase equivalente, porém imprópria pro espaço]. Ou os trabalhos propriamente ditos em orifícios alheios. Vamcombiná, professorinhas podiam ter um cadinho de pieadade não pedir tudojuntomisturadoaomesmotempoagora, podiam não? mas passa. Tudo passa, tudo passará, eu só não tenho mais saco pra ouvir Legião nessas horas, mas ainda acredito no amigo Manfredini. 

Preciso de uma festa. Rápido. Talvez minhas preces tenham sido atendidas, talvez não, fato é que já escolhi vestido com elástico nas costas pra não passar o próximo mês me torturando mentalmente a cada chocolatinho de nada de comer. Hein? Do que eu to falando? Ah é, hoje chegou lá em casa convite de casamento de uma colega do pré-escolar [e também de primeira comunhão, e de crisma, e de um monte de coisa...]. Toda a felicidade pra eles [agora me dei conta: não conheço o noivo], só não me convidem pra madrinha, que não tenho dinheiro pra geladeira (VENTURA, 200?).

***

Eu vou... sei lá o que que eu vou fazer da minha vida agora. Amanhã tem Zuleika, e antes disso, plantão. Com tudo certo e nada confirmado, ando mesmo é com vontade de jogar sudoku ad infinitum embaixo das cobertas, porque perceber que pode-se ter perdido amizades antigas sem agregar novas é deveras triste.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Caráter; Competência; Dignidade; Coragem:

Ou você tem, ou você não tem.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Imagina

VAI IMAGINANDO AÍ uma pessoa com uma semana do cão pela frente - 26-30 de abril  com desespero de 19 de dezembro, porque é só segunda-feira, mas pelo domingo cheio a sensação é de quinta.

Sente o drama: metodologia e o escambau a quatro do raio do projeto de TCC pra enviar amanhã, prova de GEI idem, pesquisa de estudo de usuário exaustivamente na terça a noite e quarta de manhã e depois tabular o diabo da pesquisa o mais rápido possível e estudar fotes de pesquisa pra montar e ministrar oficina daqui três semanas. E no meio de tudo isso achar força pra pouco ligar que não tem um mísero ombro pra chorar quando o cansaço é demais ou simplesmente alguém que te leve a sério.
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E claro que alguém vai ler e pensar 'ppfff', mas.. dane-se, é a minha vidinha, meus compromissos e minha dificuldade em organizar tudo. Então, se não vai ajudar, senta lá com a Cláudia e não sobrecarrega meu carma, combinado?


Twitshot sobre a chuva

@upiara: Florianópolis: um banho de chuva por dia.
@Nayana_zs:  @upiara um só? comofas?
@upiara: @Nayana_zs: não tem chovido na volta, só na ida...
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Sério, parece que não vai parar de chover NUNCAMAIS nessa província .____.

terça-feira, 20 de abril de 2010

ói, dia tá muito bom não...

Premero, esse calor idiota [desde ontem]. Odeio. E Novamente outra vez aquilo de eu levar algo bem à sério e foder-me belamente porque pessoa de quem substancialmente dependo pra tal coisa tá nem aí. Chato isso.

E o alemão não caminha, e no fim das contas não rolou de a Kamila entrar na minha turma e pra completar o dia, fora dos muros do IEE eu sinto aquele velho conhecido cheiro de trairagem.

***

Preciso de brigadeiro e Stella Artois; ou vinho e macarronada; Ou só conversar com algum dos meus adultos favoritos [Charlie? Claudia? Zé? David? Dani Yano? cadê vocês?!], bateu um daqueles momentos em que ser gente grande é mais difícil que o normal.

Mas a reunião de projeto de TCC hoje foi legal - só preciso descobrir como escrever tudo que a profa pediu, mas fora isso foi deveras satisfatório. Aí amanhã respondo questões de GEI, aproveitando que tô na vibe da disciplina. E tem também textículos da tia Fê, que eu adoraria ler hoje no caminho pra casa ma neeeeem a pau que rola - e tenho respaldo pra afirmar que hoje parece dia de experiência alienígena, eu não sou a única que parece carregar Morfeu no cangote desde cedo...
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Ah, sabe do quê? depois de as gurias falarem tanto em carência aqui na biblioteca, prontoadmito: tô precisada é de um abraço.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

The multitude of books is making us ignorant

Voltaire.
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E isso resume minha inquietude com meu mundinho literário, acho. Eu só trocaria 'ignorant' por 'insane' - tem mais a minha cara, digamos.

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Na verdade, mil coisas pra falar.

Andei sumida daqui: tava ocupada vivendo, como diz o Fabricio. Aí hoje fui brutalmente acordada acordei e minha alma está disposta, tanto que arrumei o quarto, organizei o guardarroupa [jamais me acostumarei a escrever assim...] e vim trabalhar lendo texto do Merlo Vega pra prova de amanhã, o que, antes de me dar sono, me deu uma ideia: acho que tá na hora de me atrever a ler mais em outros idiomas, que se eu continuar enlouquecendo paulatinamente, pelo menos enlouqueço aprendendo algo verdadeiramente útil. Legau, né?

Mas aí falar de livros e leitura me lembra outra coisa: tô mais que desanimada com aquele blog que fiz pra falar só disso. Claro que eu jamais imaginei que seria A pioneira na ideia, mas só depois de criar algo do gênero eu vi como isso já existe, e caramba, eu queria fazer alguma diferença. Mas já vi que não vai dar, então não vou deletá-lo, mas a temática vai mudar: parô a preocupação em ser formalzinha e evitar o juízo de valor. A partir de agora, quando eu escrever lá, vai ser só pra divagar legal sobre o que li, e não quero nem saber.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Mas será o benedito

que eu vou ter que explicar pela milésima vez em três anos e meio que eu tô um degrauzinho que seja acima desse resto e que eu sou mais rápida e que não importa minha cara, eu amo o que faço e faço por gosto e sou boa nisso, modéstia bem à parte?
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quero logo por em prática minhas ideias mirabolantes com as pessoas que eu amo, só isso...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Momento master do dia

Finalmente cortar o cabelo pra mudar como se queria há tempos: R$15,00;

Consertar o corte mal cortado dda véspera: R$140,00;

Ouvir a cabelereira falando 'nossa, teu cabelo é muito bom": NÃO TEM PREÇO!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Frase roubada

Do blog do Upiara, lá de 2007 [quando eu provavelmente nem tinha ouvido falar dele ainda], e agora é minha vez de proferir: preciso ir embora ou me apaixonar
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cri. cri. cri.
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E a mim também se aplica a continuação: ou as duas coisas... 

Não necessariamente nessa mesma ordem, só.

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Porque vam'combiná: duas da manhã de sexta e eu fuçando arquivo de blog alheio [ainda que o blog seja ótemo], deve significar algo que nem Freud explica...

Mas o bom é que - e disso tenho plena certeza - não vou pegar pra cristo o primeiro incauto que cruzar meu caminho - solteirice me deixa mais exigente que nunca, contrariando o bom senso. Tava pensando sobre isso hoje... eu ando tão irritadiça, tão ogrinha, tão chiliquenta, e quem sabe seja a falta de outro ser para com quem praticar a delicadeza de que fala Affonso Romano Sant'Anna no livro Tempo de Delicadeza, que comprei ontem e 'tô amando. Ah, e a saber: essa delicadeza a que me refiro não se exercita com família e amigos, é diferente. 

Mas depois eu explico as diferenças, se conseguir formular uma explicação. E também depois falo do Romano, que aliás não é só um poeta e cronista fantástico, mas um cidadão com um currículo de comprometimento com a sociedade que me deixou babando de inveja.

E, mais tarde ainda, falarei sobre várias coisas que pipocam em minha mente durante essa semana pra lá de... estranha.

***

Acabei de pensar em incorporar de vez o Às vezes tudo, Às vezes nada nesse blog aqui, mas ainda tenho dúvidas acerca da falta de semelhança - ou não- de estilo entre ambos. Que vocês acham?

sábado, 19 de setembro de 2009

Se pah, bandida que é bandida...

Gente, não sei como, mas ainda dá pra se surpreender com o nível de requenguelice a que o ser humano ainda pode chegar. Mas daqui a pouco eu volto a falar sobre isso... agora, um breve apanhado sobre ontem/hoje.

Aaaaaaaaaa baixou a Vani depois do moderador de apetite - ou, como mais recentemente, depois do gás do riso. Falar, falar, falar. Levei as gurias no ponto de ônibus e agora tô sozinha em casa, sem ninguém pra continuar rindo junto do ridículo da humanindade e dos surtos de mau gosto dos garotos das nossas vidas; nem pra ouvir STP e cantar sour girl bem alto, e pulando e tudo e tal. Girls got reasons, they all got reasons... ai ai.

Na real, eu tô insuportavelmente Misery Business... e pronto, voltamos ao primeiro assunto. Porque tem gente tosca no mundo, tem não? E elas estão por toda parte, do norte ao sul da ilha [ficaadicaaa!].

Anyway, minha pilha já acabou [ nada que cantar não resolva!]. Agora vou comer empadão da mãe e tentar estudar. Musiquinha de despedida:






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fic... ah, não vou falar de novo!! xD


sábado, 28 de fevereiro de 2009

O que há de errado comigo?

Eu não sei nada e continuo limpo... não sei nada mesmo, mas limpa é outra história. Ao menos se considerar todo o sangue que tenho derramado, ou todos os remédios e coisas que tenho usado pra aliviar as dores que me surgem com periodicidade cada vez menor.

Acompanhem a retrospectiva das duas últimas semanas: dia 14 de fevereiro, baita queimadura na praia, a ponto de precisar de analgésico e litros de soro fisiológico. Dois dias depois, crepúsculo [já falo mais] cai de quina no meu pé direito, e horinhas depois dou uma beeeela topada num banner do cinemark - com o mesmo pé, unha do dedo maior arroxeada até agora. Mencionei que o lado mais queimado foi o direito tb? Pois é. E teve também a canelada no trindade, inauditamente do lado esquerdo.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas!! Então eis que, em plena noite da segunda feira de carnaval, meu joelho [preciso dizer qual?] quase explode num choque contra a porta da cozinha. Três minutos imóveis no chão, eu eu crio coragem pra tentar mexer - ok, não quebrou, "geeeelo, Andrés!" e me arrasto até o sofá e dali pra cama, pra vegetar até quarta de manhã, hora de ir pra aula. Mancando. Melhorei na quinta, mas só até bater O MESMO PONTO, do MESMO JOELHO, no pé da mesa. Balanço: o ovo do inchaço já baixou, mas continua amarelado.

Mas a semana vai até sexta, né? Loogo, pra fechar com chave de ouro [ou da cor do polvidine, que seja], eu realizo a façanha de voar do portão social de casa até quase o meio da rua, dando plenas oportunidades pra, caso o destino assim determinasse, um motorista com a mesma sorte que eu arrancar uma cabeça; Não procurei detalhadamente, mas uma perícia forense com certeza acharia fragmentos da minha pele em vááários paralelepípedos aqui na frente de casa. De mais visível, só a gota de sangue do cotovelo quase estraçalhado. Ah, e teve uma diferença: foi o cotovelo esquerdo. Mas a mão que eu mal consigo mexer é a direita, anyway...

Agora sem piada [mas partindo pra pseudo ficção]... que seja impressionismo meu, mas dá uma sensação de Bella Swan que vocês não imaginam! Com a [des?] vantagem [?] de não ter um Edward Cullen pra me salvar. Mas essa analogia é na verdade só pra ter o gancho e começar a falar da obra da Meyer [ da parte que conheço até agora, ao menos]. Mas só da literatura, que o filme... deixa pra lá, o relevante é só que num dia baixei e assisti,e a musiquinha no piano é estranhamente viciante, equiparando-se a Zafón.

Mas continuando; isso que ela tem construido é.. fascinante. O modo como ela mescla o fantástico e o comum é atordoante [sim, vários adjetivos que rimam] demais, bem como a sintonia dos dois em Crepúsculo... Mas me dá uma sensação tãããão esquisita, meio que um blues misturado com... com... sei lá com o quê! Especialemente quando a família Cullen entra em cena, e pelo visto tende a acentuar: Lua Nova chegou hoje, já bati na página 93... e me é tão fácil imaginar e quase viver junto o que ela passou até agora nessa"segunda parte", a única diferença é que eu estou [espero que apenas temporariamente] considerando ele um escroto imbecil retardado sem coração [ahn...ok, duh] de marca maior. Mas ainda boto fé nesse carinha...

Mas enquanto isso, no lustre do castelo... como diria o amigo Baudelaire, tem piedade, ó satã, da minha atroz miséria...

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...E como diria Regina,
"Gonna go to Babylon,
get me some whiskey now"...

sábado, 31 de janeiro de 2009

Danou-se...

Geeeente, minha sorte que não tenho mais paciência pra computador, porque depois dessa eu veria todo o meu tempo [e não só parte dele] escorrendo pelo ralo. Hoje descobri no blog da Karol algo muito, muito útil: O Skoob [aliás, aquele 'Bruto' no link 'mais recentes', foi adicionado por mim... ^^]. É algo como uma biblioteca particular virtual pública... *nó mental*. Estava eu indo dormir, sentei aqui só pra checar e-mail e afins, aí me deparo com isso. Não deu outra, já adicionei 115 livros, isso que boa parte do que eu quis listar não tá cadastrado. Ain, até me sinto útil com esse 'trabalhinho' pela frente!

Ah, e agora é definitivo: empréstimos suspensos por tempo indeterminado, até eu receber tudo de volta e cadastrar, no Skoob e nos programas de gerenciamento que tenho aqui. Por isso e também porque a estante do meu quarto não existe mais, contei pra vocês? Pois é. Um dia entro no quarto e me deparo com a prateleira do som caída. Ela já andava me irritando profundamente, e essa foi o que bastava pra eu me arrenegar: "É hoje que essa porra vai pro fogo!". E ainda quase me custou um dedo!

Mangas arregaçadas, lá fui eu: tirei tudo dela, aí desmontei, limpei tudo e me sentei no sofá da sala, ouvindo Leoni e tirando prego por prego de cada tábua, antes de descer os restos mortais da dita cuja. Mas no meio do processo, esvaziando a penúltima prateleira, o dedo mínimo do meu pé esquerdo colidiu com o pé da cama. Na hora, cortou [sim, cortou, tamanha a precisão da aresta!]. Se quebrou, luxou ou qualquer coisa parecida, só o tempo vai dizer. Só sei que isso foi dia 28 de dezembro de 2008, e ainda dói às vezes.

Mas enfm... fora isso, nada demais. A vida pseudo conjugal de sempre, um blues mais acentuado que o normal... Ah, mais um aquisição bibliográfica, se possível a última até a feira em maio: Vida Dura, da Cláudia Tajes. A mulé é ótema!! Em Dezembro li Dez (quase) Amores, em questão de [pouquíssimas] horas. Já Vida Dura levei dois dias, mas foi divertidíssimo. Só um pouco repetitivo nos termos, mas isso é superável. E cara... ela conhece Pato Branco! Tava lá, citada no livro, e olha que ele foi escrito em 2003, pré efeito Bozena! >.<' Ah, e hoje acabei Hollywood, do Bukowski. Queria de verdade ter levado menos tempo pra ler, achei fantástico. Agora eis me aqui, eu e Regina, Regina e eu... já mencionei que ando surtadinha, surtadinha em Braille? Não passo um dia sem ouvir, e é automático Também andei ouvindo bastante Alanis, que eu aliás pretendo muito assitir dia 07... Mas se não der, não deu, né? não vai ser o primeiro show desse calibre que eu perco, e com certeza não o último... well, não morrendo sem ver o Axl [aff, ainda falta falar do Chinese Democracy...] e a Shirley, tá tudo certo.