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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Dias sim, dias não

Eu vou sobrevivendo sem nenhum arranhão... só alguns hematomas, caixas e quinas se rebelando contra mim e coisa e tal. Pelo menos as jeans tão se ajustando, daqui a pouco alargam e apertam - a novidade é que dessa vez tende a ser nos lugares certos.

Prova de ITT, prova de RDESII, prova de TADM... pelo menos nada de greve, paralização nem nada do gênero... [não que não fosse me servir de algo, especialmente amanhã, mas acho que minha torcida pelo bem alheio prevaleceu].

Eu preciso ver a Débora, a Carolina, o Dyogo, o Bill, um monte de gente. Eu preciso ler um monte de coisa. Eu preciso respirar tão mais.

Enfim, se rezo não estudo, se estudo não rezo, se durmo não faço nenhum dos dois, se não durmo também não acordo... E a última frase do terceiro ato [ou terceira cena de um ato qualquer, não lembro] de Júlio César tá rondando minha cabeça desde o meio dia: "O destino é cúmplice dos traidores".

O Senhor era um fanfarrão, Sr. Shakespeare!
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...A vida sob os cabelos é listrada
Sob uma cortina de lágrimas, turvada.
Tudo depende do ponto, do ponto da vida,
Do ponto de vista, do ponto da vida...

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