Yeah, you bleed just to know you're alive... não, não sou fã do Goo Goo Dolls, só porque acabei de lembrar dessa música, e essa frase tem um efeito estranho (mas bom) em mim. É como Violet, da hole, ou Circo, da Penélope. Coisas aleatórias que me distraem, como muita coisa na vida. [Pausa. Aleatório, mas a frase 'como muita coisa na vida' me deu vontade de assistir Woody Allen, especificamente Anything Else (Igual a tudo na vida), que por sua vez me dá vontade de assitir Prozac Nation (Geração Prozac), por serem os dois com a Cristina Ricci. E ainda bem que o Adam Sandler ficou em segundo plano, porque eu chorei DEmais assistindo Click. Fim da pausa.]
Mas tá, passado o lapso musical-cinematográfico, vem o teatral: ontem à noite assisti Epifania, mais uma das provas públicas do pessoal da cênicas. Fascinei, por um simples motivo: era a encenação do prólogo de 'Assim Falou Zaratustra', de Friedrich Nietzsche. E uma frase ficou martelando na minha cabeça: "É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante". Isso remete à idéia do super-homem que Nietzsche apresenta, e essa idéia dele me lembra dois seres que eu amo: Cazuza e Caio Fernando Abreu. Se houve alguém com um caos dentro de si, eram esses dois. Nem sei direito como falar disso, acho que só conhecendo o trabalho deles pra entender. Eram caóticos por natureza, tanto que o caos não cabia dentro deles, e o resultado do 'extravasamento' é o que a gente pode ler e ouvir hoje - E isso me deixa completamente atordoada, o que imagino que seja mesmo a função dos super-homens.
Aliás, essa coisa de escrever o máximo que conseguir parece mesmo funcionar, mas claro que a facilidade é 'influenciada' pelo constante exercício da leitura [ui, falei igual à Profª. Gisela agora... cruzes]. E isso me dá uma vontade dooooida de uma casa no campo, com lareira, ou pelo menos um escritório-biblioteca tipo o da Virgínia Woolf (interpretada por Nicole Kidman) em The Hours (As Horas) pra eu me enfurnar lendo, escrevendo e tomando chá de hortelã ouvindo Leoni, não necessariamente nessa mesma ordem.
[Ai, nem eu tô me suportando metidinha a cultural como acordei hoje. Credo].
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Em tempo: hoje é dia 29. ['Só um outro dia, diferente dos outros, igual a um outro dia qualquer'... Pronto, agora deu saudade do Thedy!]
Mas tá, passado o lapso musical-cinematográfico, vem o teatral: ontem à noite assisti Epifania, mais uma das provas públicas do pessoal da cênicas. Fascinei, por um simples motivo: era a encenação do prólogo de 'Assim Falou Zaratustra', de Friedrich Nietzsche. E uma frase ficou martelando na minha cabeça: "É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante". Isso remete à idéia do super-homem que Nietzsche apresenta, e essa idéia dele me lembra dois seres que eu amo: Cazuza e Caio Fernando Abreu. Se houve alguém com um caos dentro de si, eram esses dois. Nem sei direito como falar disso, acho que só conhecendo o trabalho deles pra entender. Eram caóticos por natureza, tanto que o caos não cabia dentro deles, e o resultado do 'extravasamento' é o que a gente pode ler e ouvir hoje - E isso me deixa completamente atordoada, o que imagino que seja mesmo a função dos super-homens.
Aliás, essa coisa de escrever o máximo que conseguir parece mesmo funcionar, mas claro que a facilidade é 'influenciada' pelo constante exercício da leitura [ui, falei igual à Profª. Gisela agora... cruzes]. E isso me dá uma vontade dooooida de uma casa no campo, com lareira, ou pelo menos um escritório-biblioteca tipo o da Virgínia Woolf (interpretada por Nicole Kidman) em The Hours (As Horas) pra eu me enfurnar lendo, escrevendo e tomando chá de hortelã ouvindo Leoni, não necessariamente nessa mesma ordem.
[Ai, nem eu tô me suportando metidinha a cultural como acordei hoje. Credo].
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Em tempo: hoje é dia 29. ['Só um outro dia, diferente dos outros, igual a um outro dia qualquer'... Pronto, agora deu saudade do Thedy!]