RSS

domingo, 29 de junho de 2008

Sabe esses dias em que horas dizem nada?

Yeah, you bleed just to know you're alive... não, não sou fã do Goo Goo Dolls, só porque acabei de lembrar dessa música, e essa frase tem um efeito estranho (mas bom) em mim. É como Violet, da hole, ou Circo, da Penélope. Coisas aleatórias que me distraem, como muita coisa na vida. [Pausa. Aleatório, mas a frase 'como muita coisa na vida' me deu vontade de assistir Woody Allen, especificamente Anything Else (Igual a tudo na vida), que por sua vez me dá vontade de assitir Prozac Nation (Geração Prozac), por serem os dois com a Cristina Ricci. E ainda bem que o Adam Sandler ficou em segundo plano, porque eu chorei DEmais assistindo Click. Fim da pausa.]

Mas tá, passado o lapso musical-cinematográfico, vem o teatral: ontem à noite assisti Epifania, mais uma das provas públicas do pessoal da cênicas. Fascinei, por um simples motivo: era a encenação do prólogo de 'Assim Falou Zaratustra', de Friedrich Nietzsche. E uma frase ficou martelando na minha cabeça: "É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante". Isso remete à idéia do super-homem que Nietzsche apresenta, e essa idéia dele me lembra dois seres que eu amo: Cazuza e Caio Fernando Abreu. Se houve alguém com um caos dentro de si, eram esses dois. Nem sei direito como falar disso, acho que só conhecendo o trabalho deles pra entender. Eram caóticos por natureza, tanto que o caos não cabia dentro deles, e o resultado do 'extravasamento' é o que a gente pode ler e ouvir hoje - E isso me deixa completamente atordoada, o que imagino que seja mesmo a função dos super-homens.

Aliás, essa coisa de escrever o máximo que conseguir parece mesmo funcionar, mas claro que a facilidade é 'influenciada' pelo constante exercício da leitura [ui, falei igual à Profª. Gisela agora... cruzes]. E isso me dá uma vontade dooooida de uma casa no campo, com lareira, ou pelo menos um escritório-biblioteca tipo o da Virgínia Woolf (interpretada por Nicole Kidman) em The Hours (As Horas) pra eu me enfurnar lendo, escrevendo e tomando chá de hortelã ouvindo Leoni, não necessariamente nessa mesma ordem.

[Ai, nem eu tô me suportando metidinha a cultural como acordei hoje. Credo].
.
.
.

Em tempo: hoje é dia 29. ['Só um outro dia, diferente dos outros, igual a um outro dia qualquer'... Pronto, agora deu saudade do Thedy!]

sábado, 28 de junho de 2008

A Queda, The O.C. e Tudo Mais

Pois é, outro dia eu disse que faria uma recomendação teatral, mas esqueci [de recomendar, não de assistir, claro]. Mas como ainda tem mais duas sessões hoje, fica a dica: A Queda, monólogo baseado no romance homônimo de Albert Camus, dirigido por Rosane Faraco e com Andrés Tissier. 19:30 e 21:00, Laboratório I do Centro de Artes da UDESC. Nas duas vezes que assisti ontem [sim, eu sou babona às vezes], foi ótimo! Aliás, coisa nada a ver com a prova pública, mas tenho que falar: QUE coisa fofa aquela menininha que assistiu a segunda sessão ontem, concentrada super. Fofa, fofa.

Agora, preciso declarar publicamente meu amor devoto à Warner. Ninguém mais pra me surpreender com The O.C. num sábado de manhã, enquanto eu aleatoriamente faço as unhas. Deve ser engraçado me ver assistindo: eu vou me encolhendo, me tensionando junto com a história, no fim do episódio eu pareço um tatu-bola. E pior: um tatu-bola debulhado em lágrimas. Aí, pra ajudar, vem papai fazendo piada. :humpf: Mas tá, eu choro mesmo, não quero nem saber. Aquilo dói em mim. Ainda mais vendo o Ben Mackenzie lindo do jeito que ficou ao longo da série, mais a dor de ver Seth e Summer, e lembrar do início... aff, aff, aff.

E a neurose me domina, agora no quesito exposição pessoal. Nada com o diário eletrônico público, mas com a vida em geral. Parece coisa de doido, de egocêntrica super, mas eu tenho mesmo me sentido muito mal quando falo algo pessoal pra alguém, não parece mais tão legal conversar sobre mim tão facilmente como eu sempre fiz. [Parabéns pra Ju, ela tem participação nisso]. Tô até com medo de isso virar mania de perseguição, mas enfim. Uma coisa de cada vez.

Lembram dos exames que eu temia, RDESII e ITTI? Pois fiquei em MTPE e LLPO. É, já funcionou melhor essa coisa de previsibilidade... Mas ah, terminei O Silêncio dos Amantes... bom, bom, bom, muito bom!!! Recomendadíssimo, mesmo. Não canso de ler essa mulher, e a cada livro percebo como agrego algo dela em mim. Agora vou partir pro Eu Sou o Mensageiro, do Markus Zusak [é, Sabino tá ficando de lado]. Deus me livre de esse cara me fazer chorar mais o mesmo tanto que me fez com A Menina que Roubava Livros... foi desumano, aquilo! Mas tudo bem, dá se um jeito. Esse acho que demoro mais, em virtude dos dois livros que tenho que ler pra prova de MTPE... ai, ai, ai. Quero nem ver o que vai ser isso.
.
.
.

...O que eu quero nem sempre eu consigo
mas dê um sorriso quando me entender...

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Pára o mundo que eu quero descer...

Pois então... Acabei de chegar em casa, e atinei de ouvir Engenheiros... O Simples de Coração, pra ser mais exata... “já perdemos muito tempo/Brincando de perfeição/Esquecemos o que somos/Simples de coração”. Pois é, Alemão... Agora estou eu aqui, me sentindo “na santa paz de deus, no mais perfeito caos”... Na verdade, até que tem sido parcialmente bons os tempos recentes, dias bonitos no horário comercial e a noite uma garoa gorda, aquela chuva que te convida a deitar mais cedo pra ler embaixo das cobertas; Ou escrever, debaixo da chuva mesmo, só pra não perder nada, nem uma vírgula, ainda que correndo o risco de algumas parcas gotas desbotarem o papel.

Mas uma reclamação eu tenho: aperto no peito antes das sete e meia da manhã não é coisa que se aconteça em final de semestre, quando o coração já anda ali pelo esôfago. E ainda tenho a audácia de achar que fui razoavelmente bem na prova que nem sei direito como consegui fazer. Mas que venham os exames finais! O quase cômico é que a piadinha sobre a disputa pelo papel de coadjuvante no meu inferno astral 2008, que ninguém levou a sério, tá se concretizando. Mas enfim, isso já é passado, aconteceu no longínquo dia de ontem.

[O menos ruim é que o processo de abrandamento das neuras ‘conjugais’ parece se encaminhar pra um final positivo e quase satisfatório... Porém idem inverso pras memórias que insistem em me acompanhar. Anyway, agora decidi: vou comprar um caderninho capa dura, que não vai mais sair da bolsa, e vou me esforçar pra transcrever o que me vier a cabeça, sem floreio, só pra registrar e aí, mais tarde, voltar no que escrevi pra ver o que dá pra aproveitar]

Agora, mudando discretamente de assunto... ontem comecei a ler [mais] dois livros: No fim dá certo, do Fernando Sabino, e O silêncio dos Amantes, da Lya Luft. O Sabino eu catei ‘aleatoriamente’ na BC depois do almoço, pra ter o que fazer no ponto de ônibus enquanto estivesse sozinha. Deveras bom, eu deveria ter seguido antes a sugestão da Nira; Mas aí, quando cheguei em casa a noite, meu olhinhos logo cintilaram quando viram o pacote em cima da mesa: SETE livros novinhos em folha [sem trocadilho]. Comecei pelo da dona Lya, sem lembrar do poder que essa mulher tem de me esmagar, me estraçalhar. Eu entrei num estado alfa de serenidade, chorando, tranqüila mas copiosamente. E, incrivelmente, dormi, e um sono só, até a hora de acordar.

Só que agora tenho mil coisas pra transcrever e comentar aqui, mas deixa primeiro eu digerir o que a mulher fala... É coisa demais pra absorver e, somando com a quantia de coisas que já habitam minha cabeça, eu vou surtar se não agendar direitinho não mais só as tarefas, mas quem sabe também até meus pensamentos. Aliás, meus pensamentos precisam ser não só agendados como também estritamente controlados, na coleira curta, porque do jeito que tá, não há quem durma com tanta luzinha piscando a noite toda lááá no fundo do meu cérebro cansado.

É Sinatra, blame it on our youth...
.
.
.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Bibliofilia mode : on

  • A Biblioteca Mágica De Bibbi Bokken;
  • Bibliomania Seguido Do Crime Do Livreiro Catalão;
  • O livreiro de Cabul;
  • Travessuras da menina má;
  • Eu Sou o Mensageiro;
  • O Silêncio dos Amantes;
  • As Memórias do Livro;
  • O último adeus de Sherlock Holmes;
  • O Príncipe;
  • O bibliófilo aprendiz;
  • O Sol Também se Levanta;
  • Quando Jesus se tornou Deus;
  • O Zahir;
  • Transformando suor em ouro;
  • As 100 Melhores Crônicas Brasileiras;
  • Três histórias de aventuras;
  • As filhas do falecido coronel e outras histórias;
  • A Herança;
  • Uma curiosa aventura e outros contos;
  • Zadig;
  • Contos de Charles Dickens;
  • O outono do patriarca;
  • Arquivo X - os calusari;
  • Arquivo X - A morte vem do espaço.

*
*
*

E esses são só os que eu QUERO ler; Considerando-se todos que habitam minha estante no momento, dá uns 30, somando os meus, de amigos e de bibliotecas.

Agora é só jogar pro alto e apanhar um pra começar, repetindo o processo contínua e eternamente - ao menos até que a humanidade se canse da produção literária e resova eliminar o ICMS sobre CD's do Padre Marcelo.

Anjos existem

E são meus inimigos, e são amigos meus
.
.
.
Senhores deuses, me protejam de tanta mágoa...

segunda-feira, 23 de junho de 2008

24/7 non stop

Engraçado como, com o tempo, as mágoas se abrandam. Constatei isso hoje cedo, ao encontrar meu primeiro namorado que, por um bom tempo, odiei mortiferamente, mas hoje, quando me dei conta já estava cumprimentando o crápula. Claro que ele não deixou de ser o imbecil que foi um dia, mas a minha raiva serenou a ponto de não mais me incomodar e me permitir ser até simpática – e juro que perceber isso no mesmo período em que me conformo com o fato de vezenquando ser um monstro é coincidência.

Mas e o fim de semana? Montanha russa, como sempre, mil loops, mas falarei aqui só da parte boa, que a ruim é pessoal demais, com termos impróprios pro espaço, inclusive. Da sexta-feira, só lembro do trabalho alucinante, da chuva imprevisível, do FITA e um baita papo com a ex-chefinha sobre os projetos culturais da universidade. [cá entre nós: quero voltar a trabalhar com ela!].

Sábado... FITA na UFSC, FITA no CIC... [me lembrem de divagar a respeito de tanta sigla na vida de hoje em dia, se eu desenvolver agora essa idéia vai ficar meio sem nexo isso aqui...], com close no CIC: o tradicional passeio, primeira parada [instintiva e quase involuntariamente, pro meu quase desgosto] no MASC – a exposição sobre o centenário da imigração japonesa tá linda, assim como as gravuras em xilografia com a temática da mitologia grega. Tem também uma exposição bem bonitinha de charges no corredor do MIS.

Depois o jardim, só pra não esquecer o caminho dos camarins [afinal dia 23 de julho eu faço a via sacra! =D]... E o amado, idolatrado, salve salve Martini-mais-que-perfeito no Café Matisse... Que por sinal ainda estava vazio àquela hora, e tocando o CD Pilgrim, do Eric Clapton – ao-vi-vo!!! Coisa digna, viu... Desconsiderando o plágio de cena de início de filme dramalhão, tava tudo de bom. E ainda ganhei um sonho de valsa, que comi em casa, depois do miojo, enquanto assistia 'Before Sunset', que peguei pela metade na Warner... ^^

Agora, sobre as peças: a de sexta, 2 Números, foi linda! Adorei o bonequinho, a manipulação, a historinha... bem fofo; a primeira de Sábado, Juan Romeo & Julieta Maria, foi hi-lá-ria, nunca imaginei que veria cenas de sexo explícito em teatro de bonecos... Muito, muito engraçado – e bem feito também. Já Filme Noir, no CIC, me deixou a desejar. Bonecos bizarros que não condiziam à história, pelo menos na minha concepção. E história algo confusa... Sei lá, eu esperava mais. Mas claro que minhas considerações não podem ser levadas a sério, sou uma leiga no assunto, e uma leiga empirista pacas, diga-se de passagem.

Do cansaço eu ainda não falei, né? Pois é, tô cansada... Não que isso seja novidade, mas esse inferno astral tá me trazendo conseqüências drásticas... isso desanima a pessoa! Mas enfim... a vida segue, o frio não alivia e os processos não param de chegar. Enquanto isso, fica a propaganda pra amanhã a noite: Morre Aqui, monólogo escrito por Marcello trigo e interpretado por Diego Medeiros. Eu vou às 20:00, mas tem também as 18:30, e dia 25, no meio da tarde, em horários que eu não memorizei, pela inviabilidade da minha agenda.. Sabe como é, meu cérebro independente ignorou essas informações, quem sabe numa tentativa de desenvolver memória seletiva. Sei lá.

Em tempo: apesar de muita coisa aparentemente contra, mais as saudades dolorosamente pesadas, eu to feliz, gente. Até dia 26 chegam uns 7 livros lá em casa, mais da metade pro TCC [que VAI dar certo – confiança é a alma do negócio, né?], e as férias serão curtas pra tudo que pretendo ler e fazer e dormir, mas eu tô feliz, mesmo com o tanto que quero e não consigo escrever, às vezes eu lembro que é só tentar que sai. Às vezes, claro...
.
.
.
E tome Penélope no media player...

-
-
-

Errata: essa postagem deveria ter saído ontem, não saiu por problemas no Blogger. Quanto ao Morre Aqui, vi hoje, e foi ótemo! Amanhã eu faço a próxima recomendação teatral da semana, e também comento o caos governamental que ronda a Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina. Deixa só minha enxaqueca passar, deixa...

sábado, 21 de junho de 2008

Sábado de sol....

Não, eu não aluguei um caminhão. Quando eu for alugar alguma coisa, vai ser um apartamento na trindade, pra não precisar mais me deslocar deste fim de mundo em que vivo até a civilização mais próxima. Ou não me deslocar, o que é ainda pior, especialmente hoje, com Dom Dito lá me esperando, a Deh, os pufes da BU e o FITA e... enfim.

Tem o material de TGA pra organizar pra estudar pra quarta e... próxima etapa, exames finais de RDESII e ITTI? pois é, não é o melhor período (acadêmico) da minha vida...

Agora, observação fresquíssima: estava eu aqui, escrevendo a passo de formiga e sem vontade, quando me dá na veneta de ouvir Capital Inicial, depois de uma semana ouvindo ininterruptamente Penélope, especialmente "Circo". Enfim, deu vontade de ouvir Capital mas não acústico, gigante e afins - coisas empoieradas me atraem mais. Pra comemorar comigo, catei o álbum de 1988, Você Não Precisa Entender. Das nove faixas, eu já canto cinco, mas me arrependi amargamente de nunca ter dado atenção à Portas Fechadas e Limite. Ó a segunda aqui:

Olhe em frente
Você gosta do que vê?
Você sempre vê
As coisas do limite
Porque de lá
Se vê melhor
Sinta a cidade respirar
Escute meu coração sufocar

Eu já escutei o suficiente
Pra saber o que ouvir
Já me escondi
Eu me protegi
Mas de nada serviu
Não me deixe sozinho
Nesse mundo hostil
Não me deixe sozinho

Que...ro fazer contato
Um acidente na contramão
Que...ro sentir o impacto
Frente a frente em colisão

Eu não quero quantidade
Eu quero qualidade
E fico pensando
Como seria te encontrar um dia
Sem orgulho, vaidade
Quase sem nenhuma proteção
Com a confiança de uma criança
Sem todo esse aparato
Um pouco de simplicidade
Nessa confusão

Um pouco de simplicidade
Nessa confusão

***

Claro que só a letra às vezes não é a mesma coisa, porque o barato é justamente a sonoridade da época, tão diferente de hoje em dia. Era mais... mais... mais... melhor! Mais cru, mais bruto [ no sentido Thedy da palavra], sei lá, era mais legal, não tem como definir. [Deve ser essa coisa o tal do estranhamento que a prof. de Antropologia falava...]

Enfim, as recomendações sonoras do dia são: Você não precisa entender, de 1988, e Todos os Lados, de 1989 [atenção para 'Onde Começa Você']. Divirtam-se redescobrindo Dinho, Flávio, Fê e Loro. Tô indo pro FITA, quando voltar quem sabe eu divago mais.

Tchau!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Dias sim, dias não

Eu vou sobrevivendo sem nenhum arranhão... só alguns hematomas, caixas e quinas se rebelando contra mim e coisa e tal. Pelo menos as jeans tão se ajustando, daqui a pouco alargam e apertam - a novidade é que dessa vez tende a ser nos lugares certos.

Prova de ITT, prova de RDESII, prova de TADM... pelo menos nada de greve, paralização nem nada do gênero... [não que não fosse me servir de algo, especialmente amanhã, mas acho que minha torcida pelo bem alheio prevaleceu].

Eu preciso ver a Débora, a Carolina, o Dyogo, o Bill, um monte de gente. Eu preciso ler um monte de coisa. Eu preciso respirar tão mais.

Enfim, se rezo não estudo, se estudo não rezo, se durmo não faço nenhum dos dois, se não durmo também não acordo... E a última frase do terceiro ato [ou terceira cena de um ato qualquer, não lembro] de Júlio César tá rondando minha cabeça desde o meio dia: "O destino é cúmplice dos traidores".

O Senhor era um fanfarrão, Sr. Shakespeare!
.
.
.

...A vida sob os cabelos é listrada
Sob uma cortina de lágrimas, turvada.
Tudo depende do ponto, do ponto da vida,
Do ponto de vista, do ponto da vida...

Circo

Casa verde, portão aberto
Vejo à frente um deserto
Até o circo chegar...

Pai, mãe,
Eu vou partir.
Tem um circo em frente à casa.
Pai, mãe,
Lá fora o sol é radiante,
Meu vestido esvoaçante tem um corte,
Um grande beijo, um abraço forte
Eu vejo o sol pela janela.

Pai, mãe,
Eu vou partir.
Tem um circo em frente à casa.
Pai, mãe,
Lá fora o sol é radiante,
Meu vestido esvoaçante tem um corte,
Um grande beijo, um abraço forte
Eu vejo o sol pela janela.

Eu vejo o sol, eu vejo o sol
Eu vejo só pela janela...

___________________________________

CD: Mi casa, su casa; Penélope, 1999.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Inferno Astral mode: on

Antes de qualquer outra coisa: Aleluia, irmão!!! Credo gente, achei que tinha acontecido alguma caquinha com minha conta aqui... desde ontem [ou anteontem, nem lembro mais] que não entrava de jeito nenhum. Mas tá, voltou, e nada de novo no reino do Blogger... foi até providencial, assim eu tive uma distração a menos enquanto terminava o dito pré-projeto de pesquisa pra MTPE...

Ok, agora as lamúrias rotineiras. Deus me livre de estar blasfemando, mas acho que a minha querida mamãe, na hora de me parir, não pensou nos fins de semestres que poderiam acontecer dali 20 anos. Entrei agora naqueles períodos em que trocaria fácil fácil meu aniversário pra, sei lá, início do ano. Pra terem a medida da gravidade da situação: esse ano o inferno astral pré-aniversário despertou lenta, gradual e inversamente proporcional ao declínio da TPM - de que eu finalmente admito sofrer, mas por razões irrefutáveis: não existe outra explicação pra que minha porção Mr. Hyde, tão particular e secreta, tenha se libertado com tanta fúria e tão repentinamente como aconteceu na última semana.

Mas pô, ontem não tinha mesmo como não surtar, um cadinho que fosse: pra encurtar, foi um dia em que eu não deveria ter saído de casa, só pra não acabar indo comer na ESAG e por consequência ter o surto neurótico que tive, pra não ter trabalhado muito aquém do que eu poderia, pra ter poupado energias pra escrever o raio do projeto que só ficou 'pronto' as 5 da manhã de hoje e me roubou um sono precioso. Aí hoje foi o ápice até agora: entre acordar (atrasada, e sendo este fato que só ocorreu muito depois de sair da cama) e sair do banho, isso num espaço temporal de uns 4 minutos, eu já tinha catado pelo guarda-roupas todas as peças de que precisaria, ligado pra Nira, conseguido falar com a Débora, acordar enquanto simultaneamente falava com a Patrícia e entrava no banho, nessa ordem. Mal vi o que peguei de cima da mesa do computador, porque menos de 20 minutos depois de abandonar as cobertas eu já estava batendo o portão pra voar e não perder o ônibus de 8:05 - E sem meu sagrado nescau matutino, já que meu desjejum consistiu em um comprido antiinflamatório e um complemento férrico (um cataflan e um ferronil, pr'os mais íntimos).

Tudo isso pra chegar a tempo de entregar o projeto que sequer estava na minha pasta quando saí. E, dado o período astrológico em que me encontro, quase desnecessário dizer que obviamente eu não consegui, portanto meus agradecimentos públicos à Nira que me salvou quando imprimiu e entregou o dito cujo por mim. Minha heroína! Mas nem tudo são flores... na hora do almoço, o tiro saiu pela culatra: tentei parecer legal topando almoçar não sei onde com alguns calouros legais, e adivinha? óbvio que me fudi, de novo. De todo o cardápio super elaborado do tal restaurante, a única coisa que eu comia era arroz. Uma colher de arroz e um pedaço de frango [preparado não sei como] com laranja, da qual eu (ainda bem) consegui habilmente me desvenciliar. 'Almocei' em menos de dez minutos, e de lá saí correndo pro amado, idolatrado, salve, salve restaurante da ciasc de todo santo dia, com o shoyu amigo, a batatinha palha tão fofa e o espada à milanesa, que 'tava di-vi-no.

Mas o dia ainda não acabou!! Ainda me falta tratar a juba (nesse friiiooooo), revisar os slides de ITT e as perguntas de estudo pra prova de quinta e por último, mas não menos importante, DORMIR, que eu ando tão cansada que mal me sobra força pra chorar as saudades diárias. Mas enfim, vou é tratar de cuidar do que me faz bem, do que me alivia e cura diariamente, que 'até parece um vício', mas pra mim é tão crucial quanto continuar.
.
.
.
...Na confusão do dia a dia,
no sufoco de uma dúvida,
na dor de qualquer coisa...
.
.
.
(bem clichê, mesmo)

domingo, 15 de junho de 2008

Descanso pra quê, afinal?

Depois da semana de cão, vem sábado e domingo, fim de semana pra dormir, certo? Nããããooo pra mim. Sábado, Vinegar Tom na UFSC. Do caralho!! Me arrependi horrores de não ter assistido ainda ano passado... mas enfim, já foi. E uma pena que o PIDA tava fechado, e que eu não tinha horas pra fazer mais nada - a noite foi boa, mas poderia ter sido melhor ainda.

Agora, que coisa digna dormir até meio dia de domingo! tá bom que por isso cheguei um cadinho atrasada no estudo, mas o coral foi tããããoo produtivo hoje que... sei lá! foi bom pra caramba! Fora que a magrinha apareceu lá hoje, e super bem, fiquei tri feliz de vê-la tão bem quanto eu [pra variar, eu e ela 'na mesma'... ^^]. Resumindo: apesar do frio, foi bacana, chegando em casa ainda conversei com meu canalha favorito, de quem aliás eu não deveria sentir a menos saudade, mas enfim. Platão explica.
.
.
.

Em tempo: hoje me faltou um pedaço vital.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Das Imprevisíveis Compensações da Vida

Meu 12 de Junho foi divertido, ainda que não ao pé da letra;

Mas minha sexta-feia 13 foi razoável pela estabilidade, reconfortante por ver o abismo fechar tão logo tentou se abrir e tremendamente relaxante pela massagem 'profissional', e [bem] mais tarde os vinte minutos de gargalhadas histéricas pra encerrar a noite. Serotonina bombando. Ah, e reiterando: caminhada virou meu esporte favorito.

No fim das contas, o cansaço bateu por uma boa causa e o martini nem fez tanta falta assim.

E vamo que vamo que amanhã tem Vinegar Tom no teatro da UFSC...
.
.
.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Um dia, dois dias, três dias...

Esse é o tempo que eu não tenho pra escrever aqui. E mesmo que tivesse, a memória não anda mesmo das melhores, então... Vejamos... O que me aconteceu de relevante nos últimos dias? Domingo, Segunda, Terça, Quarta, Quinta... domingo, cheguei atrasada no estudo, mas até que o coral foi produtivo. Segunda... que é que eu fiz segunda? Ah, sim, uma apresentação porca na aula de antropologia... e acho que mais nada digno de nota... nããão, algo digno de nota sim: conversei um cadinho com a Lani e foi bem diver! ^^

Na terça é que eu fiz 'bonito': aula as dez da manhã e a criança aqui consegue chegar atrasada... e só então descobrir que tinha esquecido o caderno na faculdade... >.<' Fosfato na Nayanaaa!!! Mas tá, nem tudo foi desastroso: a noite comi empadão do angeloni [e um mini bauru de presunto e queijo que eu achei que fosse de carne, mas tá, ruim ruuuiim não tava, e pra quem nunca tinha comido presunto na vida até que foi uma experiência válida], depois fui no shopping, aí encontrei amandita na promoção e um cachecol preto bem lindo, pra fazer parzinho com o vermelho que a mãe me deu em abril mas - temporariamente - não se encontra em meu poder... =P A parte chata foi sentir falta da lareira que não existe na minha casa, mas até o frio teve suas vantagens... ^^

Agora, a merda da semana é: a internet lá em casa resolveu virar autônoma, e ainda por cima tá de birra comigo, a bendita só funciona quando não tô em casa. Mas até que tô curtindo escrever aqui na BU, silêncio monstro... tri bom. Aliás, se eu continuar fazendo essa caminhada entre trabalho-facul [ou vice versa], fim do ano tô em forma, gente... hoje mesmo, caminhando pra cá, já decidi que quando chegar o horário de verão, vou trazer na bolsa a legging, o top, o tênis de corrida e bora caminhar! além de economizar no busão, ainda queimo as sobremesas diárias... digníssimo, vai dizer!

Mas enfim.. enquanto a forma perfeita não vem, fico eu sentido todo o meu peso e despreparo físico... ontem eu cheguei em casa absurdamente cansada, mas muito muito muito mesmo. Tava meio down não sei por quê, cabeça entupida de coisa, Cheguei, comi miojo e capotei na sala mesmo - dormindo no colo da mãe, pra ser mais precisa. Mas foi só acordar hoje que eu lembrei de tuuuudo que tem pra fazer, pra escrever, pra entregar... aaai, que dor no cérebro! Aliás, a cada dia que passa eu percebo com mais clareza a dificuldade do AACR2... coisa desnecessária aquele monte de nota remissiva, pqp!! Mas tá... eu vou terminar ese curso, juro que vou! 'não vou deixar me embrutecer, eu acredito nos meus ideais' e blá blá blá...

Vontade imensurável de me jogar num pufe da BU da Federal e ficar batendo papo com a Deh, ou ir pra São José bater papo com a Carol e a dona Diva e o seu Léo... é muita cobrança, é muita expectativa, gente me exigindo prontamente respostas que eu não tenho me irrita demasiado... e nada de 'você espera respostas que eu não tenho mas não vou brigar por causa disso'.. vou brigar sim, que ando é bem fissurada pra gritar o máximo que puder, se possível até socar alguém que mereça muito levar uns cascudos... mas enquanto não dá pra fazer isso, a gente soca o travesseiro, os processos, esse vento chato que me gela... e por aí vai.

E falando em ir, agora quem vai sou eu, que amanhã ainda é Sexta... Adiós!

sábado, 7 de junho de 2008

Nayana Rasurada

Sim, eu sei que deveria ser em outro blog, mas que se dane. Eu quero nesse, porque de repente essa música não foi uma simples música, foi-me um momento inteiro, e um momento doloroso daqueles de rasgar a página do diário.

*****

Rasura
Oswaldo Montenegro

Me desculpe o mesmo gesto
Meu constante gesto insano
Que por mais que a mente negue
Teu coração ele marcou
Como a lógica dos fatos
Que eu traí a todo instante
Rasurando nosso branco
Com a mistura que eu sou
Me desculpe o gesto louco
A aspereza da loucura
'Inda queima no meu calmo
Doido e calmo coração
Mas por que, se a gente é tanto
Nosso amor sofreu rasura?
Nosso inconfundível gesto
eu desfiz na minha mão
Me desculpe, ou melhor, não
Me abraça e comemora
Que a rasura que foi feita
Foi perfeita na sua hora
E mais que o mais perfeito
Rasurar valeu a pena
Como esteve rasurado
O primeiro original
Do mais lindo poema

*****

Desnecessárias quaisquer outras palavras; Bandeira fica pra outro dia, que agora eu não tô legal.

Hoje, com o peso de todo o tempo ido

Hoje tive vontade de escrever solto, sobre qualquer coisa que me desse vontade, sem florear nada, ou só o mínimo necessário. Que eu tô de saco cheio de adiar as coisas, as vontades.

Pois bem, antes de tudo, um pedido encarecido: nunca, jamais, me acordem aos berros como fizeram hoje. Eu realmente não me importo de ter meu soninho interrompido, pode me acordar as 3 da manhã, de boa, só não faz isso gritando, por favor!!! E outra observação sobre sono é que eu descobri que acordo com os ouvidos super sensíveis... ou a casa estava mesmo mais barulhenta que de costume, não sei, mas que todo e qualquer ruído me irritou na primeira meia hora acordada, é fato.

Depois disso, almoço. A RBS tá exibindo uma série sobre Santa Catarina, todo sábado antes do Jornal do Almoço, e hoje era sobre a enchente de 83 em Blumenau [aquela fodona, que até aparece no livro 'O guarda roupa alemão', da Lausimar Laus]. Nada demais até então, mas nos depoimentos eu vi uma senhora que me fascinou. Pra quem viu, foi aquela que disse que também acompanhou a 2ª G.M., e comparou o estado da cidade inundada com a cidade bombardeada em que ela sobreviveu. Ela não falou absolutamente nada extraordinário, mas o jeito que ela falava, a lucidez, a polidez dela foram hipnotizantes, eu não desgrudei os olhos da TV até ela parar de falar, e enquanto isso meu garfo ali, parado no ar, até de mastigar eu esqueci enquanto prestava atenção nela. Não, não é nada demais, não tem o menor sentido esse comentário, mas pra mim foi marcante, dadas as devidas proporções da palavra.

Eu deveria ir no FAM hoje. Eu QUERIA MUITO ir no FAM hoje. Ma agora já tá tarde demais pro que eu queria ver, e outra que talvez nem prestasse mesmo eu aparecer no CIC... por mais que eu goste de lá, não sei se seria uma boa idéia, dado o estado chateado que me encontro em relação a pessoas relacionadas ao local... Então fico eu aqui com mais um sábado gelado e sozinha perdendo neurônios e tempo útil de vida em frente ao computador. Com sorte, consigo me desprender dele e me enfiar embaixo das cobertas, soterrada de livros pra escrever pré-projeto e coisas outras. O raio do roteiro tá fervilhando - mas só na minha cabeça, passar pro papel [ou teclado, que seja] que é bom, não sai.

Meu celular tem R$ 0,19 de crédito, nem pentelhar pessoas por telefone eu consigo. Não que as pessoas não tenham nada melhor pra fazer, mas até que eu tentaria, não estivesse todo mundo ocupado. Mas é Junho, minha gente! Festas Juninas pipocando por aí - e eu em casa, engordando com brigadeiro. Mas daqui a pouco tem pinhão, aí quem sabe dá pra fingir um pouqinho.

Sabe o que deu vontade AGORA? De me enfurnar na BU da Federal. Mas nem a pau que eu saio de casa num sábado de inverno pra isso - se pelo menos abrisse a tarde... mas de manhã, não mesmo. Então quando chegar o verão [e o recesso de fim de ano da Justiça], se eu não estiver em Buenos Aires nem em BH nem em Pato Branco, eu juro que tento levantar cedinho e, em vez de ir pra praia, vou lá afundar naqueles pufes divinos, eu e alguns dos meu bebês. Por em dia o que me espera na estante, mais o que aparecer até lá... Mas claro que, se alguma alma caridosa quiser me presentear com pufes no mês que vem [e dia das crianças também serve, tá?], eu ficaria deveras contente em ler no conforto do quintal de casa, pegando um solzinho de início da manhã e/ou fim de tarde... digno, digno isso.

Meus três primeiros Arquivos X, não sei onde foram parar; O Dostoiévski também tá perdido pela casa... Minha estante tá uma zona, tenho que começar logo a catalogação daquilo antes que aumente a coleção e eu me deixe amedrontar pela quantidade... Eu preciso é urgentemente ganhar na mega, comprar logo "o TCC" todo pra daí sim eu descansar em paz.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Hoje eu li que...

"O macho brasileiro tem pavor de ser possuído por uma mulher. Não há entrega; basta-lhe o 'encaixe'." [JABOR, Arnaldo. Amor é prosa sexo é poesia: crônicas afetivas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. p. 21]
.
.
.

Pois então. Depois dessa, acho que é o espírito dele que me ronda às vezes, me senti quase amiga íntima do cara - ou ele um amigo íntimo meu, não sei direito. Só sei que 'tô adorando o livro, tava mesmo precisando espairecer um pouco. Tá bom que eu tô mesmo jogando algumas coisas pro alto, mas enfim...

Nem sei, viu. Vou me embrulhar nas cobertas, sufocar as saudades e tentar não pensar demais, que isso nem presta.

-----

Em tempo: tem gente que diz que eu sou louca, outras me aparecem com pedras na mão sem nunca terem me visto na frente; por enquanto a coisa até que tá administrável, mas não me responsabilizo se eu perder as estribeiras e acabar respingando merda em quem 'não tem nada a ver com isso'. E isso não é um pedido de desculpas antecipado, é simplesmente um aviso de que algo muito chato pode acontecer a qualquer momento, e até contra minha vontade, porque eu não ando com energia sobrando pra desperdiçar com picuinha desnecessária. MESMO.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Semi Blank

Não me peçam relatos da última semana, por favor. Só porque voltei a conseguir escrever não significa necessariamente que eu lembre do que aconteceu! Consigo no máximo falar de ontem... com muuuito esforço, da noite de domingo em diante... E mesmo assim, só as palavras-chave: martini, DVD do Leoni, branco, praia, uma caminhada cansativa, a alma lavada e uma certeza praticamente inabalável.

Segunda... jamais pensei que poderia ser tão bom acordar numa segunda feira! Apesar de assistir "tiros em Ruanda" [meio desnecessário, mas enfim], descobri que tirei 10 [sim, DEZ] na prova de Antropologia que eu acreditava ter me ferrado legal... E [quase] 10 na observação fotoetnográfica do Cemitério... e a apresentação de Literatura foi ótema! Depois, almoço [no Dom Dito!] com Ju e Luís, tri diver também... A Ju tava pior que eu, mas estávamos felizes e é isso que importa, né, Ju?

Hoje... bem, hoje foi ainda melhor! Sinceramente, dia bom que eu tive!! Apesar da chuva chata, do frio que dá vontade de não sair de casa, consegui elaborar finalmente meu pré-projeto de pesquisa, e a aula da Delsi foi... produtiva, à minha maneira. Almoçar sozinha que foi chato... mas enfim, ainda bem que, quando eu esperava o ônibus pra ir trabalhar, 'alguém' pôs a mão no meu ombro, 'dizendo' pra eu olhar pro outro lado [Sim, eu ainda me abismo com a sincronia]. E ver o Beto, e o Abel, e comer empadão no Angeloni, foi tudo de bom! Tá que bateu A lomba quando cheguei no trabalho, mas nada que um nescau e um chá de hortelã [e descobrir as caixas de som do meu pc, com um acervo do caramba no wmp!] não resolva... ah, e chegaram as luvas tamanho P... >.< !

Mas enfim... simplificando a coisa: conforto - sincronia - reciprocidade - sorriso frouxo - saudade antecipada - Ai como eu me sinto raposa nessas horas... [Exupéry explica]

Ah, e as saudades do dia: Deh, Carol, Bill, Flávia, Gui [sim, do desnaturado-mór], Zé, Lani, e mais as que eu nem consigo pronunciar ['and on our birthday/I said an extra wish for you' e por aí vai...]

Sem mais para o momento, tô *babando* de sono... então... Tchau!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Ressuscitando...

E agora vai dar certo; Vai, e certo, vai dar certo, muito certo.
.
.
.

Agora vai. Né?