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sábado, 17 de abril de 2010

Well well well... plantão básico de sábado, com o tédio idem. Pelo menos a Ju tava lá, acho que se estivesse sozinha tinha surtado...

Mas vamos as reflexões do dia: cara, que zuper legal foi com a turma do Inglês I. E adorei a profa também... sempre bate aquela vontade de voltar, né? [mas agora eu vou firme no alemon, não adianta] Tá bom que quando os alunos foram em bando fazer cadastro eu tive vontade de subir no balcão e berrar 'traaaaasgo nas masmorraaass!!' pra ver ser faziam menos barulho, mas ainda assim foi muito bom ver o trabalho rendendo.

E hoje também baixou a Hermione de novo [grazadeus, diga-se de passagem]. Comecei a esboçar o arremedo de rascunho do projeto do TCC, e no meio do caminho pra casa comecei a ler o texto do Lancaster pra discutir na sexta... [particularmente, renderia uma ótima apresentação, mas Elisa pediu só pra ler mesmo... ]. Aí eu descobri que eu ainda quero muito ser bibliotecária de referência, mas não no Brasil. Preciso ir pra um lugar onde as pessoas saibam o que eu faço - não que eu não goste de divulgar, mas o tempo todo desanima, poxa. E olha que fofurinha esse... desenho? gráfico? ilustração? não sei, mas eu achei muito a minha cara:

[toscamente escaneada do xerox do cap. 3 do livro Avaliação de Serviços de Bibliotecas - F.W. Lancaster, 1996]


Pra situar: a imagem ilustra o que Lancaster chama de viés de estante, que é tipo uma estante no final de um dia de muitos empréstimos, sabe quando tá mais vazia que cheia e os livros legais já saíram? então, basicamente isso.

E ainda falando de biblioteconomia, hoje eu e Ju tabulamos mais um pouco do estudo de usuário lá da Biblioteca, mas nem precisa terminar pra descobrir o ponto principal: A maioria não sabe sequer preencher formulário. Sério, a coisa é insana. foi assim: sobre alguns serviços, perguntamos se eles conhecem, se utilizam e o grau de dificuldade [fácil, médio e difícil]. Pois bem, alguém que conhece, usa e acha médio, ok; alguém que conhece e não usa, e acha difícil, compreensível também. Mas alguém que não conhece, não usa e acha difícil merece o que? humilhação em praça pública, né? É deveras desesperador, mas no fim a gente se diverte...

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