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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Bleedin' just to know I'm alive

Assim que eu tô, e olha que essa música do Goo Goo Dolls passa longe de ser minha favorita deles [mil vezes Name]. Mas mudando vagamente de assunto... ainda não terminei o livro do Romano de Sant'Anna. Queria muito, mas não flui, dificilmente fluirá enquanto eu não reler O Jogo do Anjo, que por sua vez tá com a Juliana, e hoje, depois de ler trocentas páginas da Wikipedia sobre Harry Potter [especialmente a cronologia], tô fazendo de um tudo pra passar longe da estante, ou sou capaz de começar tudo de novo. Ou, pelo menos, do final do quinto em diante, mas não sei se consigo fazer a coisa assim pela metade... enfim.

Ontem passei um dobrado com a crise histérico-depressiva que me acometeu, resultado da soma 'vontade de viver intensamente + nem ninguém na mesma vibe pra acompanhar". Ah, não poder sair de carro também contribui pro resultado patético da coisa, mas isso já é lugar comum... depois de um banho frio, assisti Hugh Laurie ganhar prêmio de melhor ator e drama no People's choice 2010 [fiquei tri feliz por isso], e depois descobri Skins, uma série Britânica [coisa rara, ao menos pra mim, e mais um motivo pra gostar], totalmente fora da realidade - ou não, mas enfim - , mas bem, bem legal. A personagem da Hannah Murray é praticamente uma Luna Lovegood, só que com anorexia. Varia entre o hilário e o angustiante, aquele sorriso o tempo todo  às vezes perturba... e, E, o personagem principal das duas primeiras temporadas [sim, eu só assisti dois episódios, mas já pesquisei, né] é interpretado pelo Nicholas Hoult, que contracenou com Hugh Grant no filme About A Boy, de 2002. Talentosinho, o moleque. E a série, repito, é meio nonsense, mas vale conferir. O subtítulo em português já dá a dica: "Juventude à flor da pele" - meio bobinho, mas bem fiel à proposta.

EEE, ainda ontem, mas antes do piti, peguei por acaso um filme começando no ..acho que cinemax, nem lembro. O filme era Eu e as Mulheres [In the land of women, no original], com Adam Brody, Meg Ryan e Kirsten Stewart [não, ela não foi citada por útlimo por acaso, e já explico]. Guiada pela quedinha pelo Brody e pela vontade de ver outra expressão no rosto da Stewart que não a da mocoronga Bella Swan, resolvi assistir - e a surpresa ficou por conta de Makenzie Vega, a fedelhinha de 13 anos que, como muita gente, coloca Kirsten no bolso. Não que isso seja difícil, afinal comprovei que ela não sabe atuar, at all. Mesmo antes da peguete do Edward Cullen, ela já apresentava os mesmos trejeitos, os mesmo cacoetes em cena... Enfim, pra resenhar um pouquinho: a história é de um escritor (Brody) que leva um pé da namorada e pra espairecer vai cuidar da avó em outra cidade. Lá ele se aproxima da vizinha (Meg Rayan) e da filha mais velha (Stewart). Daí depois tirem suas próprias conclusões... eu gostei por ser não-apelativo, com muito diálogo. Nada muito profundo [que eu lembre], mas não é pesado, apesar de abordar assuntos sérios/graves. E a trilha sonora também é deveras agradável. Enfim, #ficaadica

E depois dessas pseudo-resenhas paridas de sabe deus que obscura parte do meu cérebro, eu vou tomar mais um banho friozinho e tentar dormir, que amanhã começa tudo de novo... Hasta!

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