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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Não, também não sei porque insisto em sair com a bota que machuca

Se eu tivesse que atravessar o prédio outra vez, ia parecer uma garça com reumatismo, só pela dor no calcanhar. 

Mas acessos de mulherzinha a parte... eu não conheço, nem de longe, todos os órgãos regulamentadores de todas as coisas no mundo, mas duvido, DU-VI-DO, que exista um pior que o Detran. Nunca vi burrocracia maior e mais mal pensada – isso pra não falar no assalto, né. 50 reais pra retirar minha CNH definitiva – que não entendo porque não é emitida automaticamente após o vencimento da provisória, mas enfim... no fundo no fundo, sem paciência hoje pra discutir ideias melhores.

E os trabalhos da faculdade? Vontade de enfiar os dedos nos ouvidos até o punho [tosca substituição de uma frase equivalente, porém imprópria pro espaço]. Ou os trabalhos propriamente ditos em orifícios alheios. Vamcombiná, professorinhas podiam ter um cadinho de pieadade não pedir tudojuntomisturadoaomesmotempoagora, podiam não? mas passa. Tudo passa, tudo passará, eu só não tenho mais saco pra ouvir Legião nessas horas, mas ainda acredito no amigo Manfredini. 

Preciso de uma festa. Rápido. Talvez minhas preces tenham sido atendidas, talvez não, fato é que já escolhi vestido com elástico nas costas pra não passar o próximo mês me torturando mentalmente a cada chocolatinho de nada de comer. Hein? Do que eu to falando? Ah é, hoje chegou lá em casa convite de casamento de uma colega do pré-escolar [e também de primeira comunhão, e de crisma, e de um monte de coisa...]. Toda a felicidade pra eles [agora me dei conta: não conheço o noivo], só não me convidem pra madrinha, que não tenho dinheiro pra geladeira (VENTURA, 200?).

***

Eu vou... sei lá o que que eu vou fazer da minha vida agora. Amanhã tem Zuleika, e antes disso, plantão. Com tudo certo e nada confirmado, ando mesmo é com vontade de jogar sudoku ad infinitum embaixo das cobertas, porque perceber que pode-se ter perdido amizades antigas sem agregar novas é deveras triste.

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