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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Depois da Tempestade

Ao contrário de ontem, hoje acordei muito bem. Mesmo com o céu 'não limpo', achei o dia lindo quando estava a caminho da faculdade. Algumas nuvens inegavelmente de chuva, mas entremeadas por um sol muy luminoso [como diria Caio F.]. Sei lá, tive aquela sensação de limpeza que dá quando o sol aparece depois de uma chuva de verão [até lavei os óculos pra não perder nem um risquinho de tudo], a única diferença é que ainda estamos em agosto – e por sinal esse mês não tem me dado desgosto algum até agora... =)

Hoje me sinto ótima, até mais bonitinha, modéstia à parte – só faltou tempo pra alisar o cabelo, aí sim eu me acharia super! Mas enfim, por enquanto sigo ondulada, "trabalhando" [ok, já já as aspas se vão!] embalada pelas minhas músicas favoritas do Engenheiros, aquelas de dia ensolarado que só eu ouço. E uma coisa acabou de me deixar muito, mas muito feliz. Além de ter recebido comentário da Renata Gomes num outro blog meu, descobri que ela me linkou no Contos Proibidos. Que honra, cara. A guria é ótema, eu prefiro bem mais o blog dela que os meus... ^^
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[Mas como eu levei a tarde toda pra escrever isso, agora o sol já se foi, e eu reafimo o que escrevi uma vez: não sirvo pra vampira. Acabei de cinzentar junto com o dia, que pra piorar tá também esfriando.
...
aaaai como eu queria um certo abraço quentinho AGORA...]

2 comentários:

nirah disse...

Sim, pois não, eu sigo as cores do dia, flutuando com as nuvens passageiras, mudo de humor conforme a velocidade do vento...

Apesar de tudo o que teria pra reclamar desse dia "de cão", eu só tenho a agradecer... cada dia é uma nova experiência, mais uma folhinha virada no calendário e no caderno.

Gracias, gracias!! Que o Universo continue nos concedendo os dias ruins para valorizarmos cada vez mais os bons!!

Beijo!!

Guilherme Boaventura disse...

ótimo ver-te assim,

mesmo tendo uma semana de sol...

a chuva teima aparecer, o curioso é não ser véspera de feriado.

(temos todo o tempo, sem depender das datas, das conversas "secretas")

e o abraço quentinho, é a ponta e o reflexo da saudade.