Quase nada de relevante pra registrar pro grande público, fora o fato de que Homem de Ferro é do caralho, e assistir com meu amor melhor ainda ^^... Mas sei lá, deu vontade de conversar.. então vamos ao monólogo! [não, coerência não é meu nome do meio].
Como diria Regina Duarte, 'eu tenho medo'... não sei do quê exatamente, já que na verdade é de tanta coisa, mas acho que... de não dar certo, seja lá o que for que eu tente [seja carreira - tanto a acadêmica quanto a autônoma-, seja relacionamentos vida afora], de falhar, de não conseguir, de conseguir e não saber o que fazer então... 'medo de ter medo de ter medo'... lembram do Daniel na Cova dos Leões? Pois é. [na real, nunca entendi a música toda, mas adooooro] Ah, também medo de ser devorada viva pelos mosquitos infernais do imenso mangue do Itacorubi [cada calombo nas costas que seeenhor... ].
Anyway, eu na verdade não tenho o que dizer... mas, em contrapartida, tenho uma vontade tããããoo grande de falar que vocês não imaginam... E vontade de gritar... gritar muito, à la Marissa Cooper na beira da piscina [É Ju, piscina às vezes faz falta!], atirando longe o que estiver na frente... porque apesar do friozinho gostoso os dias têm sido lindos na ilha, mas eu sempre presa a algum compromisso, impedida de deitar na rede pra ler qualquer coisa. Também não é que eu não goste de uma vida agitada [afinal, estar sempre ocupada ao menos dá a impressão de que estou fazendo algo de útil], mas às vezes dá vontade de parar o mundo pra descer, só um pouquinho que seja...
E as dores? cruuuuze.... Dói tudo gente, do dedão do pé à testa... Ainda há pouco o Andrés disse 'não precisa desesperar', e repito aqui a minha resposta: 'precisando ou não, eu desespero'. De dor, de sono, de falta de tempo, de saudades, de urgências... de desespero puro, que se me falta, me descompõe.
Como diria Regina Duarte, 'eu tenho medo'... não sei do quê exatamente, já que na verdade é de tanta coisa, mas acho que... de não dar certo, seja lá o que for que eu tente [seja carreira - tanto a acadêmica quanto a autônoma-, seja relacionamentos vida afora], de falhar, de não conseguir, de conseguir e não saber o que fazer então... 'medo de ter medo de ter medo'... lembram do Daniel na Cova dos Leões? Pois é. [na real, nunca entendi a música toda, mas adooooro] Ah, também medo de ser devorada viva pelos mosquitos infernais do imenso mangue do Itacorubi [cada calombo nas costas que seeenhor... ].
Anyway, eu na verdade não tenho o que dizer... mas, em contrapartida, tenho uma vontade tããããoo grande de falar que vocês não imaginam... E vontade de gritar... gritar muito, à la Marissa Cooper na beira da piscina [É Ju, piscina às vezes faz falta!], atirando longe o que estiver na frente... porque apesar do friozinho gostoso os dias têm sido lindos na ilha, mas eu sempre presa a algum compromisso, impedida de deitar na rede pra ler qualquer coisa. Também não é que eu não goste de uma vida agitada [afinal, estar sempre ocupada ao menos dá a impressão de que estou fazendo algo de útil], mas às vezes dá vontade de parar o mundo pra descer, só um pouquinho que seja...
E as dores? cruuuuze.... Dói tudo gente, do dedão do pé à testa... Ainda há pouco o Andrés disse 'não precisa desesperar', e repito aqui a minha resposta: 'precisando ou não, eu desespero'. De dor, de sono, de falta de tempo, de saudades, de urgências... de desespero puro, que se me falta, me descompõe.
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