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sábado, 31 de outubro de 2009

Eu me prefiro muito mais assim, assim mesmo com cabelo um pouco desalinhado e pele oleosa pelo protetor solar. Essa minha nova versão epifânica é, inegavelmente, mais agradável. É cada vez mais forte e constante a sensação de que, mai um pouquinho de euforia, e nem vou perceber que de repente to pairando alguns centímetros acima do chão. Realmente, útil isso que to aprendendo com a Débora: desapego; viver um dia de cada vez, sem esperar retorno, tendo em mente apenas as conseqüências dos meus atos, que é isso que orienta alguém pelo caminho bom.

***

O quarto ainda tá meio zoado, mas certamente não mais que meus neurônios: esses sim sofreram um nó feeeio nesse início de fim de semana. Só de ontem pra hoje já aconteceu tanta coisa que parece que amanhã já é segunda, mas não, é ainda domingo, e mesmo que eu vá passar o dia na função do vestibular, a noite não quero ficar parada – segunda quem sabe eu descanse, se a pilha acabar ou não tiver mesmo onde/com quem gastar essa energia toda que nem eu sei de onde tá vindo, mas que tem sido de incrível utilidade.

E salve o rabo da lagartixa!

1 comentários:

Arobed Omissirev disse...

Aí entra a teoria do Doug né? "Voar consiste basicamente em mirar o chão e errar"... Lembrando que é muito importante tentar mirar no chão antes de flutuar...