Zenti, hoje é dia de representantes de laboratório virem no hospital, vender seus peixinhos. Até aí nada demais, certo? O caso é que eles trazem amostrinhas, e aí a hipocondríaca aqui passa pelo living do centro de estudos pra ir ao banheiro e fica bem louca, querendo saber pra quê é cada uma das caixinhas coloridas sobre as mesas - porque são majoritariamente remédios para pequenos infantes, logo, tem que ter a interface amigável, como diria o saudoso Gláucio Fontana em suas aulas de informática documentária. Ai ai.
E depois eu conto a quantas anda meu ensaio sobre o livro que tô lendo, do Pierre Bayard [como falar dos livros que não lemos]. Até agora só tem dois parágrafos e claro que a resenha final vai pro Estante, mas eu comento mais aqui como é boa essa sensação de auto-estranhamento - porque eu quase não me reconheço escrevendo naturalmente em academês fluente.
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Eu tô me sentindo praticamente uma lagartixa que perdeu o rabo numa chinelada pouco certeira: com um incrível poder de regeneração. Vou até mudar esse layout, que é lindo sim, mas não tá mais condizendo com meu estado de espírito...
Hasta!
1 comentários:
Confesso q fico super feliz qdo vou comprar meu anti-inflamatório pra garganta e as cápsulas das pílulas são rosa e roxa. A-d-o-r-o ^^
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