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sábado, 31 de julho de 2010

rollercoaster feelings

Dia foi bom, acho.

depois da correria doméstica pra chegar a tempo na reunião do trabalho, tudo fluiu. Balcão ficou uma zona a noite toda, mas fim das contas dei jeito e tá tudo lindo, tudo bem, falta só as pessoas de lá descobrirem a Martha Medeiros pra acharem o máximo minha ideia de convidá-la pra palestrar no aniversário da Biblioteca.

Aliás, falando em biblioteca, tá chegando a hora de oficinar outra vez, p'ras novas primeiras fases, e aplicar treinamento do sistema pra todas as turmas. TODAS. e ninguém tá mandando isso não, a ideia foi minha e eu faço questão de ensinar tudo que puder pro povo. Logo logo mais notícias sobre...

E já falei que o dia foi bom? já? well, só reforçando... talvez fosse só o calorzinho que me permitiu usar blusinhas soltas que tanto gosto em pleno final de julho, ou quem sabe eu estivesse simplesmente bem, e isso é tão vago que eu nem me atrevo a raciocinar muito sobre.

porque sabem que eu nem deveria estar aqui? deveria ter rumado direto pro berço assim que entrei em casa, mas acontece que depois da toilete noturna eu saí do banho com uma ideia se formando no fundo do cerebro e acordei o Juvenal pra escrever, no word mesmo, nem ia publicar porque pai tava usando modem da 3G na sala... mas aí fui buscar dicionário, modem estava livre, pensei 'por que não?". Aí, checando as coisas todas, vem um caminhão a 110 por hora, me estraçalha e agora, um pouco mais calma e não mais tremendo, só tô com uma grande pulga atrás da orelha, que não vou comentar aqui porque seria atestado de retardo mental, então deixa só esclarecer a situação [e enquanto isso penso em um jeito de contar sem parecer ridícula], depois eu comento sobre - ou não...

Por hora, tem texto novo no Às vezes tudo, Às vezes nada. Pode ser tosco pro resto do mundo, mas eu achei sensacional porque foi um parto quase sem dor alguma, e aparentemente lembra meu 'estilo' [ppfff] de antigamente, quando comecei essa coisa de blog...
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P.S.: é maravilhoso me sentir eu mesma de novo, no quesito pseudo escritora; e melhor ainda quando o resto da vida parece natural e os desgostos deixam de importar depois de dez minutos.

1 comentários:

Carol Borba disse...

Aaai Nay, se a Martha Medeiros vier me avisa que eu quero ir tá? Se eles não quiserem traze-la, sugere o Luis Fernando Verísssimo \o/ aí eu ia pirar de vez =P

Caminhão a 110 por hora? Fale-me mas sobre isso... =D

beeeijos ;*