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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Ridiculamente erradas,

com a graça do bom deus, minhas previsões pra ontem estavam ridiculamente erradas. Sinceramente, não me lembro de outra festa, se não tão boa, ao menos que eu tenha aproveitado tanto como a do casamento da Di. Chorei horrores na igreja [From This Moment é perfeita, não adianta], quase desisti no jantar, mas perseverança é a alma do negócio [e abençoadas sejam as bolsas femininas em que se consegue guardar maquiagem, celular, chave, mp3 player e uma meia calça preta].

Resumindo: dancei, dancei, bebi um cadinho, cortei a mão, danceeeei mais um monte e me diverti demais. Era uma sensação Felix Felicis de ‘velocidade e trajetória não importam, importa é chegar lá’ que me surpreendeu, com o bônus de o DJ atender meus pedidos todos e chegar em casa com todos os brincos em seus devidos lugares.

E o melhor, depois de tudo, é que meus instintos cancerianos estão extremamente bem domados – seja por tudo de mais urgente que me aguarda, seja porque eu tô de boa mesmo, assim comigo e com o mundo [não é tão importante a causa, na verdade], tá bom assim, então, como diria Getúlio, deixa como ta que é pra ver como é que fica... por que se ficar, sinceramente, tá ótimo pra mim.

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