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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eu não quero mais dormir...

porque ó, essa enxurrada de sonho bizarro tá demais pra minha cabeça.

hoje acordei sei lá que horas de muito cedo, e o sonho era bom: no sonho, Ju segurava os livros e eu lia os códigos de barra [workholic mode: on], e de repente ela bate um livro de brincadeira quando eu aproximei o sensor. Fez aquele estrondo, só que o estrondo que me acordou não foi só o do livro batendo: foi o do livro que caiu no chão de verdade, o mesmo livro que passou a noite sobre meu peito depois que dormi enquanto lia. Agora pófalá? achei sensacional isso - só não é nada que eu consiga explicar, mas enfim... aí eu levantei, apaguei a luz que ficou acesa a noite toda [fail!] e voltei pra cama. Queria não ter voltado!, puta sonho horrendo da porra!

eis que no segundo round eu tinha me mudado de casa, e a casa nova ficava no campus da udesc, ali meio que um prédio secundário do ceart [porque desgraça pouca é bobagem, né?]. Aí a casa nova era estreita e tinha três andares, e as coisas mudavam sozinhas, tipo... num momento precisava de reforma, em seguida já tava tudo pronto... *medo*. Aí começou a aparecer muita gente estranha, assim do verbo 'quem é essa pessoa?', mas meu pai parecia conhecer todo mundo... até que chega um carro com professoras do meu departamento chorando, e aí elas me contam que uma colega da minha sala tinha falecido. Eu caí num puta choro, comecei a vagar por lá e depois que foi todo mundo embora apareceu um bebê japonês DEMONÍACO [no sonho mesmo lembro de essa palavra ter me ocorrido], ele mudava de forma e tamanho e quando eu acordei ele tinha virado um morango que involuía: de maduro, ficava verde de novo, só não diminuía de tamanho. Um terror.

Ah, teve também a parte em que eu discutia até não poder mais com o Sardá, depois quebrava meu celular, aí me trancava no quarto que elegi meu, e que na segunda vez que entrei tinha várias coisas da antiga moradora que ela tinha deixado pra trás, e vá saber porque meu cérebro focou em dois itens muito abundantes lá: brincos e... post-it. MUITO post-it, de várias cores, tamanhos e materiais. e eu achando tudo muito colorido e o máximo, até me dar conta do quão absurdo era aquilo tudo.

Aliás, falando em absurdo, tô rindo muito enquanto escrevo isso tudo... mentalmente, é claro, que se a estagiária desata a gargalhar logo antes do expediente, geral passa a noite achando que tem algo muito errado.

Aliás², queria ver a cara da Bru ouvindo isso tudo pessoalmente, entre coxinhas, brigadeiros e Stellas. Ai ai.

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