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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ó pai...

Não, eu não faço idéia de por onde começar, depois de tanto tempo no standby. E, mesmo que soubesse como começar, não saberia sobre o quê. Eu não quero mais falar dos meus detalhes pessoais/conjugais, só do que eu queria que o mundo soubesse a meu respeito, e isso não é pouco. Nada pouco. Afinal, não tenho feito novas aquisições cuja menção seja relevante ao grande público, mas eu tenho pensado taaaaanto que vocês nem sabem. E na real hoje era só pra mencionar que ganhei o Doidas e Santas (*-*), e citar algumas [poucas] impressões do [pouco] que li até agora.

página 58:
"Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve.É como se uma mão gigantesca varresse num segundo todas as nossas dúvidas. Finalmente, se sabe.
Mas sabe-se o quê? O que todos nós, no fundo, queremos saber: se somos amados.
Tão banal, não?"

...

É, Martha. Tããão banal, e tão decisivo naquele instante que nos prende entre avançar ou estancar, em seguir ou retorceder, crescer ou estagnar, sofrer um pouquinho vivendo tudo que for possível ou (sobre)viver sofrendo horrores.

Mas é banal, o mundo realmente 'tá nem aí pro banal de cada um, então agora eu vou dormir e outra hora eu conto mais banalidades por aqui... ;)

1 comentários:

HADES disse...

se soubesses o quão bom é te ler, não me privarias tanto tempo assim de uma leitura, mas enfim... o que posso fazer além de sentar e esperar, de te olhar e pedir... enfim...

"só não façamos do nosso encanto banalidade do dia-a-dia; porém aquele abraço que se apresenta como algo rotineiro pode ser provido por uma carícia a mais ou um toque diferente que fuja da banalidade rotineira, não faça do seu amor algo banal, não ame por amar, faça do seu amor algo diferente, algo que mude a sua rotina..."


...
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besos


hades...